Doenças do coração e da circulação são a principal causa de mortalidade globalmente. Em 2021, causaram uma em cada três mortes, com a doença coronariana sendo a maior causa. Desde 1997, o número de pessoas com doenças cardiovasculares no mundo dobrou. Neste cenário preocupante, cientistas acabam de concluir um estudo sobre o peso das práticas posturais na condição cardíaca.
Estudo do University College London (UCL) foi o primeiro a avaliar como diferentes padrões de movimento ao longo do dia estão ligados à saúde do coração.
Foram analisados dados de seis estudos, abrangendo 15.246 pessoas de cinco países, para ver como o comportamento corporal em 24 horas está associado à saúde do coração, conforme medido por seis indicadores. Cada participante usou um dispositivo na coxa para medir sua atividade e teve sua saúde cardíaca medida.
Os pesquisadores identificaram uma hierarquia de comportamentos que compõem um dia típico, com o tempo gasto em atividade moderada a vigorosa proporcionando o maior benefício para a saúde do coração, seguido por atividade leve, ficar de pé e dormir em comparação com o impacto negativo do comportamento sedentário.
A equipe modelou padrões de comportamento alternados, a fim de estimar o efeito na saúde do coração a cada cenário. Substituir o comportamento sedentário por até cinco minutos de atividade moderada teve efeito perceptível na saúde do coração. Substituir 30 minutos sentados por exercício moderado ou vigoroso diminui, em média, 2,5 cm (2,7%) na circunferência da cintura ou 3,6% na hemoglobina glicada.
(Com informações de Science Daily)
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Intensidade do movimento é importante
Doenças do coração e da circulação são a principal causa de mortalidade globalmente. Em 2021, causaram uma em cada três mortes, com a doença coronariana sendo a maior causa. Desde 1997, o número de pessoas com doenças cardiovasculares no mundo dobrou. Neste cenário preocupante, cientistas acabam de concluir um estudo sobre o peso das práticas posturais na condição cardíaca.
Estudo do University College London (UCL) foi o primeiro a avaliar como diferentes padrões de movimento ao longo do dia estão ligados à saúde do coração.
Foram analisados dados de seis estudos, abrangendo 15.246 pessoas de cinco países, para ver como o comportamento corporal em 24 horas está associado à saúde do coração, conforme medido por seis indicadores. Cada participante usou um dispositivo na coxa para medir sua atividade e teve sua saúde cardíaca medida.
Os pesquisadores identificaram uma hierarquia de comportamentos que compõem um dia típico, com o tempo gasto em atividade moderada a vigorosa proporcionando o maior benefício para a saúde do coração, seguido por atividade leve, ficar de pé e dormir em comparação com o impacto negativo do comportamento sedentário.
A equipe modelou padrões de comportamento alternados, a fim de estimar o efeito na saúde do coração a cada cenário. Substituir o comportamento sedentário por até cinco minutos de atividade moderada teve efeito perceptível na saúde do coração. Substituir 30 minutos sentados por exercício moderado ou vigoroso diminui, em média, 2,5 cm (2,7%) na circunferência da cintura ou 3,6% na hemoglobina glicada.
(Com informações de Science Daily)