TORCIDA BRASILEIRA

COPA DO MUNDO FEMININA: Empresas incentivam a diversidade e valorização do futebol feminino

O governo decretou ponto facultativo para funcionários públicos e estão focados em dar visibilidade a seleção brasileira

Publicado em: 20/07/2023 15:04
Última atualização: 17/10/2023 16:02

A estreia do Brasil na Copa do Mundo feminina será na segunda-feira (24) diante do Panamá pelo Grupo F, às 8 horas (horário de Brasília). A equipe brasileira busca conquistar o título do mundial com sede na Austrália e Nova Zelândia. Já a torcida, está em preparação para poder apoiar as grandes mulheres do futebol.

Seleção Brasileira Feminina goleia Chile no Mané Garrincha, antes de partir para viagem para Copa do Mundo Foto: Thaís Magalhães/CBF

Algumas empresas do país estão adaptando os horários e incentivando o engajamento para os jogos, como a MSD Saúde Animal, empresa especializada em medicamentos e produtos destinados aos animais. De acordo com o G1, o investimento também traz a discussão sobre valorização do futebol feminino.

“A diversidade, sim, de gênero e a diversidade de ideias e de atitude ela melhora o local do ambiente de trabalho e ela melhora a produtividade”, contou Delair Bolis, presidente da MSD Saúde Animal.

Ponto facultativo: 

O governo decretou na segunda-feira (18), a oficialização de ponto facultativo durante os jogos da seleção brasileira a servidores federais. As orientações são para órgãos e entidades da administração pública federal. A norma permite que servidores, empregados, contratados temporários e estagiários se ausentem e cheguem ao trabalho em até duas horas depois do fim das partidas. Nos dias em que os jogos se realizarem até às 7h30, o expediente iniciará às 11 horas. E nos dias que começaram às 8 horas, a jornada começará às 12 horas.

“Estamos focados em dar visibilidade ao futebol feminino. O ponto facultativo é sobre dar a mesma importância para a seleção feminina que tem a seleção masculina. É um novo tempo que o governo do presidente Lula traz, em um momento que o Brasil precisava”, declarou a ministra do Esporte, Ana Moser

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