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MUDANÇA CLIMÁTICA

Como será o verão no Brasil após onda de calor extremo na Europa e Estados Unidos

Temperaturas escaldantes castigaram o hemisfério Norte neste ano; veja qual será o impacto da mudança climática no País

Débora Ertel
Publicado em: 08/09/2023 às 11h:00 Última atualização: 17/10/2023 às 21h:03
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Muito se fala em mudanças climáticas e não faltam alertas da comunidade científica de que o mundo precisa funcionar diferente para frear o aquecimento da Terra.

No Brasil, até o Ministério do Meio Ambiente se transformou em Meio Ambiente e Mudança do Clima. O Hemisfério Norte experimentou há pouco tempo o verão mais quente da história, com temperaturas que diariamente, durante semanas, bateram os 40 graus.

O vilarejo de Mora, na região do Alentejo, em Portugal, em 8 de julho, teve a marca mais alta da Europa, 44,8 graus, com onda de calor de 5 e 13 de agosto.

O mês passado, segundo o Programa de Observação da Terra da União Europeia- Copernicus, foi o agosto mais quente da Europa, ultrapassando o de agosto de 2021 em 0,4 graus Celsius.

No Jardim Amália Rodrigues, em Lisboa, Portugal, no começo de agosto, a fonte serviu de refresco diante do calorão  | Jornal NH



No Jardim Amália Rodrigues, em Lisboa, Portugal, no começo de agosto, a fonte serviu de refresco diante do calorão

Foto: Wilian Lamperti de Souza/Arquivo pessoal

As temperaturas escaldantes também foram sentidas na Rússia e nos Estados Unidos. A cidade de Phoenix, no Arizona, região desértica norte-americana, não teve máximas abaixo de 40 graus no mês de julho. A temperatura daquele mês ficou acima de 43 graus, com alguns dias batendo a marca de 47 graus.

Recorde

A consequência dessas ondas de calor sentidas no Hemisfério Norte fez com que o dia 3 de julho, conforme os Centros Nacionais de Previsão Ambiental dos Estados Unidos, fosse o dia mais quente registrado no planeta até aqui. A temperatura média global foi de 17,01 graus e ultrapassou o recorde anterior de agosto de 2016, de 16,92 graus.

Depois do que o Rio Grande do Sul vive nesta semana, com a catástrofe do Vale do Taquari, causada por chuvas que ultrapassaram os 400 milímetros, o que se pode esperar do próximo verão? O cenário de calor extremo do Hemisfério Norte se repetirá por aqui?

O climatologista e coordenador do Departamento de Geografia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs), Francisco Aquino, diz que as máximas não serão tão severas para o território rio-grandense. Mas que os eventos de chuvas fortes, com altos volumes, devem se repetir.

Chuva na primavera será 50% maior no RS

Muito se fala em mudanças climáticas e não faltam alertas da comunidade científica de que o mundo precisa funcionar diferente para frear o aquecimento da Terra.

No Brasil, até o Ministério do Meio Ambiente se transformou em Meio Ambiente e Mudança do Clima. O Hemisfério Norte experimentou há pouco tempo o verão mais quente da história, com temperaturas que diariamente, durante semanas, bateram os 40 graus.

O vilarejo de Mora, na região do Alentejo, em Portugal, em 8 de julho, teve a marca mais alta da Europa, 44,8 graus, com onda de calor de 5 e 13 de agosto.

O mês passado, segundo o Programa de Observação da Terra da União Europeia- Copernicus, foi o agosto mais quente da Europa, ultrapassando o de agosto de 2021 em 0,4 graus Celsius.

No Jardim Amália Rodrigues, em Lisboa, Portugal, no começo de agosto, a fonte serviu de refresco diante do calorão  | Jornal NH



No Jardim Amália Rodrigues, em Lisboa, Portugal, no começo de agosto, a fonte serviu de refresco diante do calorão

Foto: Wilian Lamperti de Souza/Arquivo pessoal

As temperaturas escaldantes também foram sentidas na Rússia e nos Estados Unidos. A cidade de Phoenix, no Arizona, região desértica norte-americana, não teve máximas abaixo de 40 graus no mês de julho. A temperatura daquele mês ficou acima de 43 graus, com alguns dias batendo a marca de 47 graus.

Recorde

A consequência dessas ondas de calor sentidas no Hemisfério Norte fez com que o dia 3 de julho, conforme os Centros Nacionais de Previsão Ambiental dos Estados Unidos, fosse o dia mais quente registrado no planeta até aqui. A temperatura média global foi de 17,01 graus e ultrapassou o recorde anterior de agosto de 2016, de 16,92 graus.

Depois do que o Rio Grande do Sul vive nesta semana, com a catástrofe do Vale do Taquari, causada por chuvas que ultrapassaram os 400 milímetros, o que se pode esperar do próximo verão? O cenário de calor extremo do Hemisfério Norte se repetirá por aqui?

O climatologista e coordenador do Departamento de Geografia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs), Francisco Aquino, diz que as máximas não serão tão severas para o território rio-grandense. Mas que os eventos de chuvas fortes, com altos volumes, devem se repetir.

Clima selvagem e temperatura global mais alta

Muito se fala em mudanças climáticas e não faltam alertas da comunidade científica de que o mundo precisa funcionar diferente para frear o aquecimento da Terra.

No Brasil, até o Ministério do Meio Ambiente se transformou em Meio Ambiente e Mudança do Clima. O Hemisfério Norte experimentou há pouco tempo o verão mais quente da história, com temperaturas que diariamente, durante semanas, bateram os 40 graus.

O vilarejo de Mora, na região do Alentejo, em Portugal, em 8 de julho, teve a marca mais alta da Europa, 44,8 graus, com onda de calor de 5 e 13 de agosto.

O mês passado, segundo o Programa de Observação da Terra da União Europeia- Copernicus, foi o agosto mais quente da Europa, ultrapassando o de agosto de 2021 em 0,4 graus Celsius.

No Jardim Amália Rodrigues, em Lisboa, Portugal, no começo de agosto, a fonte serviu de refresco diante do calorão  | Jornal NH



No Jardim Amália Rodrigues, em Lisboa, Portugal, no começo de agosto, a fonte serviu de refresco diante do calorão

Foto: Wilian Lamperti de Souza/Arquivo pessoal

As temperaturas escaldantes também foram sentidas na Rússia e nos Estados Unidos. A cidade de Phoenix, no Arizona, região desértica norte-americana, não teve máximas abaixo de 40 graus no mês de julho. A temperatura daquele mês ficou acima de 43 graus, com alguns dias batendo a marca de 47 graus.

Recorde

A consequência dessas ondas de calor sentidas no Hemisfério Norte fez com que o dia 3 de julho, conforme os Centros Nacionais de Previsão Ambiental dos Estados Unidos, fosse o dia mais quente registrado no planeta até aqui. A temperatura média global foi de 17,01 graus e ultrapassou o recorde anterior de agosto de 2016, de 16,92 graus.

Depois do que o Rio Grande do Sul vive nesta semana, com a catástrofe do Vale do Taquari, causada por chuvas que ultrapassaram os 400 milímetros, o que se pode esperar do próximo verão? O cenário de calor extremo do Hemisfério Norte se repetirá por aqui?

O climatologista e coordenador do Departamento de Geografia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs), Francisco Aquino, diz que as máximas não serão tão severas para o território rio-grandense. Mas que os eventos de chuvas fortes, com altos volumes, devem se repetir.

Críticas à falta de ações preventivas

Muito se fala em mudanças climáticas e não faltam alertas da comunidade científica de que o mundo precisa funcionar diferente para frear o aquecimento da Terra.

No Brasil, até o Ministério do Meio Ambiente se transformou em Meio Ambiente e Mudança do Clima. O Hemisfério Norte experimentou há pouco tempo o verão mais quente da história, com temperaturas que diariamente, durante semanas, bateram os 40 graus.

O vilarejo de Mora, na região do Alentejo, em Portugal, em 8 de julho, teve a marca mais alta da Europa, 44,8 graus, com onda de calor de 5 e 13 de agosto.

O mês passado, segundo o Programa de Observação da Terra da União Europeia- Copernicus, foi o agosto mais quente da Europa, ultrapassando o de agosto de 2021 em 0,4 graus Celsius.

No Jardim Amália Rodrigues, em Lisboa, Portugal, no começo de agosto, a fonte serviu de refresco diante do calorão  | Jornal NH



No Jardim Amália Rodrigues, em Lisboa, Portugal, no começo de agosto, a fonte serviu de refresco diante do calorão

Foto: Wilian Lamperti de Souza/Arquivo pessoal

As temperaturas escaldantes também foram sentidas na Rússia e nos Estados Unidos. A cidade de Phoenix, no Arizona, região desértica norte-americana, não teve máximas abaixo de 40 graus no mês de julho. A temperatura daquele mês ficou acima de 43 graus, com alguns dias batendo a marca de 47 graus.

Recorde

A consequência dessas ondas de calor sentidas no Hemisfério Norte fez com que o dia 3 de julho, conforme os Centros Nacionais de Previsão Ambiental dos Estados Unidos, fosse o dia mais quente registrado no planeta até aqui. A temperatura média global foi de 17,01 graus e ultrapassou o recorde anterior de agosto de 2016, de 16,92 graus.

Depois do que o Rio Grande do Sul vive nesta semana, com a catástrofe do Vale do Taquari, causada por chuvas que ultrapassaram os 400 milímetros, o que se pode esperar do próximo verão? O cenário de calor extremo do Hemisfério Norte se repetirá por aqui?

O climatologista e coordenador do Departamento de Geografia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs), Francisco Aquino, diz que as máximas não serão tão severas para o território rio-grandense. Mas que os eventos de chuvas fortes, com altos volumes, devem se repetir.

Moradora da região sente o clima extremo

Muito se fala em mudanças climáticas e não faltam alertas da comunidade científica de que o mundo precisa funcionar diferente para frear o aquecimento da Terra.

No Brasil, até o Ministério do Meio Ambiente se transformou em Meio Ambiente e Mudança do Clima. O Hemisfério Norte experimentou há pouco tempo o verão mais quente da história, com temperaturas que diariamente, durante semanas, bateram os 40 graus.

O vilarejo de Mora, na região do Alentejo, em Portugal, em 8 de julho, teve a marca mais alta da Europa, 44,8 graus, com onda de calor de 5 e 13 de agosto.

O mês passado, segundo o Programa de Observação da Terra da União Europeia- Copernicus, foi o agosto mais quente da Europa, ultrapassando o de agosto de 2021 em 0,4 graus Celsius.

No Jardim Amália Rodrigues, em Lisboa, Portugal, no começo de agosto, a fonte serviu de refresco diante do calorão  | Jornal NH



No Jardim Amália Rodrigues, em Lisboa, Portugal, no começo de agosto, a fonte serviu de refresco diante do calorão

Foto: Wilian Lamperti de Souza/Arquivo pessoal

As temperaturas escaldantes também foram sentidas na Rússia e nos Estados Unidos. A cidade de Phoenix, no Arizona, região desértica norte-americana, não teve máximas abaixo de 40 graus no mês de julho. A temperatura daquele mês ficou acima de 43 graus, com alguns dias batendo a marca de 47 graus.

Recorde

A consequência dessas ondas de calor sentidas no Hemisfério Norte fez com que o dia 3 de julho, conforme os Centros Nacionais de Previsão Ambiental dos Estados Unidos, fosse o dia mais quente registrado no planeta até aqui. A temperatura média global foi de 17,01 graus e ultrapassou o recorde anterior de agosto de 2016, de 16,92 graus.

Depois do que o Rio Grande do Sul vive nesta semana, com a catástrofe do Vale do Taquari, causada por chuvas que ultrapassaram os 400 milímetros, o que se pode esperar do próximo verão? O cenário de calor extremo do Hemisfério Norte se repetirá por aqui?

O climatologista e coordenador do Departamento de Geografia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs), Francisco Aquino, diz que as máximas não serão tão severas para o território rio-grandense. Mas que os eventos de chuvas fortes, com altos volumes, devem se repetir.

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