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ECONOMIA INTERNACIONAL

Argentina será o país que mais vai crescer nos próximos 30 anos? Entenda a fala do ministro da Economia de Milei

Ministro da Economia da Argentina falou sobre crescimento do país, inflação e renda dos argentinos

Publicado em: 03/12/2024 às 09h:39 Última atualização: 03/12/2024 às 09h:39
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O ministro da Economia da Argentina, Luis Caputo, falou sobre o crescimento do país, inflação, além da renda dos argentinos, nesta segunda-feira (2).

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Bandeira da Argentina | abc+



Bandeira da Argentina

Foto: Freepik

O governo atual da Argentina está fazendo mudanças na economia do país. Uma delas é a diminuição do imposto sobre importações e, eventualmente a exclusão do mesmo, o que pode modificar até os negócios com o Brasil.

CONFIRA: Saiba como ficam os negócios com o Brasil a partir do fim do imposto de importação da Argentina

Salários, PIB e inflação na Argentina

Sobre a renda, Caputo que, apesar da queda na atividade econômica, ela segue, em termos reais, no nível registrado antes de Javier Milei assumir a presidência do país.

Durante apresentação a empresários na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), o ministro afirmou que o Produto Interno Bruto (PIB) da Argentina vai cair aproximadamente 2,8% neste ano basicamente em razão do carregamento estatístico das contas nacionais.

Apesar disso, ressaltou, os salários, descontando a inflação, mostraram em outubro o mesmo nível de novembro do ano passado, mês anterior à posse de Milei.

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Argentina será o país que mais vai crescer nos próximos 30 anos?

Ainda, o ministro argentino assinalou que, como resultado do programa de ajuste feito no país para reequilibrar as contas públicas, a Argentina será o país que mais vai crescer nos próximos 30 anos.

Após herdar o que chamou “pior situação econômica da história”, Caputo disse que cortes de 30% dos gastos públicos e o fim das emissões de moeda fizeram com que a inflação mensal na Argentina caísse de 25,5% para 2,7% desde o início do mandato.

“Agora as coisas vão bem, e continuarão indo bem, porque existe uma política econômica muito mais responsável”, afirmou o ministro aos empresários da indústria paulista.

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