RECEITA
Aprenda a fazer o blinder hase, bolo de carne de origem alemã
Receita de prato típico é um dos destaques de festejo pelos 170 da Imigração Alemã em Santa Cruz do Sul
Última atualização: 12/12/2023 09:23
Uma das atrações dos festejos dos 170 anos de Imigração Alemã em Rio Pardinho - distrito de Santa Cruz do Sul - vai ser na área gastronômica. O tradicional bufê típico terá um prato especial a ser apreciado por quem for conferir as atrações no dia 20 de novembro, no Centro Comunitário Evangélico.
Trata-se do blinder hase – ou coelho cego, na tradução literal –, um prato típico originário da Alemanha, que os antigos imigrantes trouxeram para o Brasil. Trata-se de um tradicional bolo de carne que substituiu o tradicional assado de coelho (hase, em alemão).
Como teve uma época em que a caça do coelho na Alemanha foi proibida, a carne deste animal foi substituída por carne de outras espécies. Os imigrantes trouxeram a receita quando vieram, em 1851, e de lá para cá ela se manteve nas famílias e também nas festividades dentro das comunidades germânicas.
Um dos responsáveis pela elaboração do prato é Marcos Nothaft, que explica que é muito fácil de fazer. O bufê no dia da festa ainda contará com o tradicional Eisbein, o joelho de porco, outra comida típica e um legado deixado pelos imigrantes.
Blinder hase
Uma das atrações dos festejos dos 170 anos de Imigração Alemã em Rio Pardinho - distrito de Santa Cruz do Sul - vai ser na área gastronômica. O tradicional bufê típico terá um prato especial a ser apreciado por quem for conferir as atrações no dia 20 de novembro, no Centro Comunitário Evangélico.
Trata-se do blinder hase – ou coelho cego, na tradução literal –, um prato típico originário da Alemanha, que os antigos imigrantes trouxeram para o Brasil. Trata-se de um tradicional bolo de carne que substituiu o tradicional assado de coelho (hase, em alemão).
Como teve uma época em que a caça do coelho na Alemanha foi proibida, a carne deste animal foi substituída por carne de outras espécies. Os imigrantes trouxeram a receita quando vieram, em 1851, e de lá para cá ela se manteve nas famílias e também nas festividades dentro das comunidades germânicas.
Um dos responsáveis pela elaboração do prato é Marcos Nothaft, que explica que é muito fácil de fazer. O bufê no dia da festa ainda contará com o tradicional Eisbein, o joelho de porco, outra comida típica e um legado deixado pelos imigrantes.
Modo de fazer
Uma das atrações dos festejos dos 170 anos de Imigração Alemã em Rio Pardinho - distrito de Santa Cruz do Sul - vai ser na área gastronômica. O tradicional bufê típico terá um prato especial a ser apreciado por quem for conferir as atrações no dia 20 de novembro, no Centro Comunitário Evangélico.
Trata-se do blinder hase – ou coelho cego, na tradução literal –, um prato típico originário da Alemanha, que os antigos imigrantes trouxeram para o Brasil. Trata-se de um tradicional bolo de carne que substituiu o tradicional assado de coelho (hase, em alemão).
Como teve uma época em que a caça do coelho na Alemanha foi proibida, a carne deste animal foi substituída por carne de outras espécies. Os imigrantes trouxeram a receita quando vieram, em 1851, e de lá para cá ela se manteve nas famílias e também nas festividades dentro das comunidades germânicas.
Um dos responsáveis pela elaboração do prato é Marcos Nothaft, que explica que é muito fácil de fazer. O bufê no dia da festa ainda contará com o tradicional Eisbein, o joelho de porco, outra comida típica e um legado deixado pelos imigrantes.
Uma das atrações dos festejos dos 170 anos de Imigração Alemã em Rio Pardinho - distrito de Santa Cruz do Sul - vai ser na área gastronômica. O tradicional bufê típico terá um prato especial a ser apreciado por quem for conferir as atrações no dia 20 de novembro, no Centro Comunitário Evangélico.
Trata-se do blinder hase – ou coelho cego, na tradução literal –, um prato típico originário da Alemanha, que os antigos imigrantes trouxeram para o Brasil. Trata-se de um tradicional bolo de carne que substituiu o tradicional assado de coelho (hase, em alemão).
Como teve uma época em que a caça do coelho na Alemanha foi proibida, a carne deste animal foi substituída por carne de outras espécies. Os imigrantes trouxeram a receita quando vieram, em 1851, e de lá para cá ela se manteve nas famílias e também nas festividades dentro das comunidades germânicas.
Um dos responsáveis pela elaboração do prato é Marcos Nothaft, que explica que é muito fácil de fazer. O bufê no dia da festa ainda contará com o tradicional Eisbein, o joelho de porco, outra comida típica e um legado deixado pelos imigrantes.
Blinder hase
Uma das atrações dos festejos dos 170 anos de Imigração Alemã em Rio Pardinho - distrito de Santa Cruz do Sul - vai ser na área gastronômica. O tradicional bufê típico terá um prato especial a ser apreciado por quem for conferir as atrações no dia 20 de novembro, no Centro Comunitário Evangélico.
Trata-se do blinder hase – ou coelho cego, na tradução literal –, um prato típico originário da Alemanha, que os antigos imigrantes trouxeram para o Brasil. Trata-se de um tradicional bolo de carne que substituiu o tradicional assado de coelho (hase, em alemão).
Como teve uma época em que a caça do coelho na Alemanha foi proibida, a carne deste animal foi substituída por carne de outras espécies. Os imigrantes trouxeram a receita quando vieram, em 1851, e de lá para cá ela se manteve nas famílias e também nas festividades dentro das comunidades germânicas.
Um dos responsáveis pela elaboração do prato é Marcos Nothaft, que explica que é muito fácil de fazer. O bufê no dia da festa ainda contará com o tradicional Eisbein, o joelho de porco, outra comida típica e um legado deixado pelos imigrantes.
Modo de fazer
Uma das atrações dos festejos dos 170 anos de Imigração Alemã em Rio Pardinho - distrito de Santa Cruz do Sul - vai ser na área gastronômica. O tradicional bufê típico terá um prato especial a ser apreciado por quem for conferir as atrações no dia 20 de novembro, no Centro Comunitário Evangélico.
Trata-se do blinder hase – ou coelho cego, na tradução literal –, um prato típico originário da Alemanha, que os antigos imigrantes trouxeram para o Brasil. Trata-se de um tradicional bolo de carne que substituiu o tradicional assado de coelho (hase, em alemão).
Como teve uma época em que a caça do coelho na Alemanha foi proibida, a carne deste animal foi substituída por carne de outras espécies. Os imigrantes trouxeram a receita quando vieram, em 1851, e de lá para cá ela se manteve nas famílias e também nas festividades dentro das comunidades germânicas.
Um dos responsáveis pela elaboração do prato é Marcos Nothaft, que explica que é muito fácil de fazer. O bufê no dia da festa ainda contará com o tradicional Eisbein, o joelho de porco, outra comida típica e um legado deixado pelos imigrantes.