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Robótica desafia e estimula alunos na EMEB Boa Saúde

Participam da equipe alunos do 2º, 3º, 4º e 5º anos

Publicado em: 25/10/2024 às 08h:56 Última atualização: 25/10/2024 às 08h:57
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Ver os alunos do 2º, 3º, 4º e 5º anos se desafiando e prepará-los para o futuro é uma das razões para a realização da Storms, equipe de robótica na EMEB Boa Saúde, no bairro Boa Saúde, em Novo Hamburgo, segundo a professora e coordenadora do Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação na Educação (TDICs), Stefane Gisele Camargo Medeiros.

As atividades ocorrem no contraturno escolar, com programação em blocos e dando vida a robôs. Para a faixa etária 4, a robótica é inserida com o uso do Explorador Kids junto a seus professores. “Na equipe de robótica trabalhamos a parte estrutural, eletrônica e programação em computadores. São projetos autômatos, com mecanismos que vão acontecer”, explica Stefane.

A equipe é composta por alunos de vários anos e idades  | abc+



A equipe é composta por alunos de vários anos e idades

Foto: Ana Paula Figueiredo/GES-Especial

Aluno do 5º ano, Gabriel Ludwig da Veiga, 11 anos, conta que desde o ano passado gosta de computação, motivo que o fez integrar a equipe de robótica. “Achei que era meu dom entrar na turma de robótica e gostei”, relata. “Ano passado eu achava impossível programar, mas vai ficando mais fácil.” Para Pérola dos Santos da Silva, 7 anos, a experiência também tem sido interessante: “É muito legal fazer os robôs, programar. Não é tão difícil quando a gente aprende.” Segundo a diretora Gabriela Lucas, Stefane também instrumenta outros professores e desde o ano passado os alunos participam da Feira Municipal de Iniciação Científica e Tecnológica (Femictec).

Os alunos aprendem e se desafiam cada vez mais | abc+



Os alunos aprendem e se desafiam cada vez mais

Foto: Ana Paula Figueiredo/GES-Especial

"A parte que eu mais gosto da robótica é programar e testar os controles", relata Richard Teixeira Machado, 10 anos, aluno do 4º ano | abc+



“A parte que eu mais gosto da robótica é programar e testar os controles”, relata Richard Teixeira Machado, 10 anos, aluno do 4º ano

Foto: Ana Paula Figueiredo/GES-Especial

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