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Fala, Galera

Projeto de robótica da Emeb Gaelzer Neto conquista alunos

Com o conceito de sala maker, os alunos colocam a mão na massa e são desafiados a dar vida aos protótipos

Publicado em: 15/10/2024 às 09h:55 Última atualização: 15/10/2024 às 09h:55
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O entusiasmo do professor Raimundo de Oliveira Félix com a robótica é visível pelo brilho no olho e o tamanho do sorriso. Também pudera, à frente da coordenação da Sala Multi da Emeb Coronel Guilherme Gaelzer Neto, no bairro Santo Afonso, o educador já conta com um time de 11 monitores para auxiliar nas aulas de robótica.

Professor Raimundo com seu time de monitores | abc+



Professor Raimundo com seu time de monitores

Foto: Francine Silva/GES-Especial

“Aqui, a gente trabalha a proposta da sala maker, da metodologia mão na massa, mudando aquela visão de aluno passivo, só recendo informações, para o aluno participativo e produtivo, produzindo junto o conhecimento”, explica.

E pelo visto essa proposta caiu no gosto dos estudantes. Tanto é que, neste ano, a escola promoveu a segunda edição da olimpíada de robótica em agosto e, nesta sexta (18), fará o primeiro festival de robótica da Gaelzer.

Com o conceito de sala maker, os alunos colocam a mão na massa e são desafiados a dar vida aos protótipos. Inclusive, algumas peças são desenvolvidas por eles e impressas na impressora 3D que foi doada à escola | abc+



Com o conceito de sala maker, os alunos colocam a mão na massa e são desafiados a dar vida aos protótipos. Inclusive, algumas peças são desenvolvidas por eles e impressas na impressora 3D que foi doada à escola

Foto: Francine Silva/GES-Especial

De acordo com a diretora Raquel de Lima Pilon, os 320 alunos da Faixa Etária 4 ao 5º Ano têm acesso às aulas de robótica. Os menores com os robôs de chão, conhecidos como joaninhas. E, os maiores, com projetos mais sofisticados. “Inclusive, criando protótipos e dando vida aos materiais”, conta.

A equipe da escola, chamada Graxa Mecânica, ficou em segundo lugar na competição de robótica da Feira Municipal de Iniciação Científica e Tecnológica (Femictec) de Novo Hamburgo. 

Com o conceito de sala maker, os alunos colocam a mão na massa e são desafiados a dar vida aos protótipos. Inclusive, algumas peças são desenvolvidas por eles e impressas na impressora 3D que foi doada à escola | abc+



Com o conceito de sala maker, os alunos colocam a mão na massa e são desafiados a dar vida aos protótipos. Inclusive, algumas peças são desenvolvidas por eles e impressas na impressora 3D que foi doada à escola

Foto: Francine Silva/GES-Especial

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