Foto: Francine Silva/GES-Especial
Cilindros de diferentes tamanhos, forminhas de gelo, bandejas de ovos, palitos de picolé. Esses são apenas alguns dos mais de 50 elementos colocados cuidadosamente sobre o tapete pela professora Ana Kallyta. Cada um desses objetos não estruturados permite que os pequenos da Faixa Etária 1 da Emei Beija-Flor Zuleika Mariza Kunz, do Kephas, coloque em prática a curiosidade e a criatividade.
A atividade faz parte do conceito do brincar heurístico — abordagem pedagógica que permite à criança a liberdade de tempo e escolha para brincar com elementos naturais ou do cotidiano, estimulando o seu imaginário e desenvolvimento.
Foto: Francine Silva/GES-Especial
“Fazemos as sessões com o tapete heurístico a cada 15 dias desde o começo do ano e percebemos o quanto as crianças vão se adaptando e potencializando suas pesquisas”, destaca a educadora, ao frisar o quanto essa atividade dá a criança o protagonismo da aprendizagem. “O adulto referência não fala, apenas observa, deixando que eles mesmos enriqueçam a sessão com os elementos expostos no tapete”, detalha.
E o brincar heurístico não fica restrito a FE1. Pelo contrário, na Faixa Etária Zero, as crianças já exploram os objetos com o cesto dos tesouros. Já na FE3, ao invés do tapete, a atividade parte de uma bandeja. A Emei Beija-Flor atende 165 alunos da FE0 a FE3.
Foto: Francine Silva/GES-Especial
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