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Consciência negra e os tons de pele na Emeb Deodoro da Fonseca

"Afinal, qual cor é a minha cor?" Foi a partir da provocação do livro de Martha Rodrigues que os alunos começaram a investigar os diferentes tons de pele

Publicado em: 12/11/2024 às 09h:22 Última atualização: 12/11/2024 às 09h:24
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 “Afinal, qual cor é a minha cor?” Foi a partir da provocação do livro de Martha Rodrigues, lido em sala de aula pela professora Deise Scheffel Monteiro, que os 350 alunos da Faixa Etária 4 ao 5º Ano da Emeb Pres. Deodoro da Fonseca, do bairro Canudos, começaram a investigar os diferentes tons de pele.

Alunos do 2º Ano colocaram no papel o que aprenderam | abc+



Alunos do 2º Ano colocaram no papel o que aprenderam

Foto: Francine Silva/GES-Especial

A proposta integra as ações da Consciência Negra, celebrada no próximo dia 20, e também faz parte do trabalho étnico-racial desenvolvido ao longo de todo ano, que aborda também os povos originários.

E foi a partir da leitura lúdica e do acesso à caixa de lápis de cor e de giz de cera nos mais variados tons que os pequenos foram percebendo que cada pessoa tem uma cor diferente: alguns são mais claros outros mais morenos, alguns são negros e outros amarelos.

A professora Deise Scheffel Monteiro é quem trabalha o tema com todas as turmas da escola | abc+



A professora Deise Scheffel Monteiro é quem trabalha o tema com todas as turmas da escola

Foto: Francine Silva/GES-Especial

“Eles foram entendendo que o tom de pele tem relação com a quantidade de melanina no nosso organismo e que não existe uma cor de pele certa”, relata a professora. 

As mais diversas cores de pele | abc+



As mais diversas cores de pele

Foto: Francine Silva/GES-Especial

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