Esportes
Real Madrid e CBF repudiam novo ato racista contra Vinícius Junior
Última atualização: 22/01/2024 09:31
O Real Madrid e a CBF vieram a público nesta quinta-feira para repudiar novo ataque racista contra o brasileiro VinÃcius Junior. Torcedores do Atlético de Madrid penduraram numa corda, numa ponte da capital espanhola, um boneco vestido com a camisa do Real e o nome e número do atacante do time e da seleção brasileira.
"O Real Madrid C.F. agradece o apoio e as manifestações de carinho recebidas após o lamentável e repugnante ato de racismo, xenofobia e ódio contra o nosso jogador Vinicius", registrou a direção do Real. "Manifestamos a nossa mais firme condenação a acontecimentos que atentam contra os direitos fundamentais e a dignidade das pessoas, e que nada têm a ver com os valores que o futebol e o desporto representam."
Junto do boneco os torcedores exibiram uma grande faixa onde aparece a mensagem "Madrid odeia o Real", horas antes do clássico a ser disputado nesta quinta, entre as duas equipes, pela Copa do Rei. "Estes ataques como os que sofre agora o nosso jogador, ou as que qualquer desportista pode sofrer, não podem ter lugar numa sociedade como a nossa. O Real Madrid acredita que todas as responsabilidades daqueles que participaram num ato tão desprezÃvel serão expurgadas."
A Real Federação Espanhola de Futebol (RFEF) também saiu em defesa do jogador brasileiro, classificando o ato como "intolerável". "Esse tipo de manifestação, carregada de ódio, só incentiva a violência e não tem lugar em nosso esporte. O futebol deve ser vivido com paixão, mas sempre respeitando os jogadores, o adversário e os torcedores. É inaceitável este tipo de vandalismo que em nada ajuda ao bom andamento de uma festa tão bonita como pode ser o dérbi de Madri", disse.
Também em defesa do jogador, a CBF divulgou uma nota de repúdio nesta quinta. "A CBF repudia veementemente os atos racistas sofridos mais uma vez por Vini Jr. A intolerância e a discriminação não fazem parte do esporte e devem ser extintas da sociedade. Esperamos que os responsáveis sejam identificados e punidos perante a lei", afirmou a entidade.
O Real Madrid e a CBF vieram a público nesta quinta-feira para repudiar novo ataque racista contra o brasileiro VinÃcius Junior. Torcedores do Atlético de Madrid penduraram numa corda, numa ponte da capital espanhola, um boneco vestido com a camisa do Real e o nome e número do atacante do time e da seleção brasileira.
"O Real Madrid C.F. agradece o apoio e as manifestações de carinho recebidas após o lamentável e repugnante ato de racismo, xenofobia e ódio contra o nosso jogador Vinicius", registrou a direção do Real. "Manifestamos a nossa mais firme condenação a acontecimentos que atentam contra os direitos fundamentais e a dignidade das pessoas, e que nada têm a ver com os valores que o futebol e o desporto representam."
Junto do boneco os torcedores exibiram uma grande faixa onde aparece a mensagem "Madrid odeia o Real", horas antes do clássico a ser disputado nesta quinta, entre as duas equipes, pela Copa do Rei. "Estes ataques como os que sofre agora o nosso jogador, ou as que qualquer desportista pode sofrer, não podem ter lugar numa sociedade como a nossa. O Real Madrid acredita que todas as responsabilidades daqueles que participaram num ato tão desprezÃvel serão expurgadas."
A Real Federação Espanhola de Futebol (RFEF) também saiu em defesa do jogador brasileiro, classificando o ato como "intolerável". "Esse tipo de manifestação, carregada de ódio, só incentiva a violência e não tem lugar em nosso esporte. O futebol deve ser vivido com paixão, mas sempre respeitando os jogadores, o adversário e os torcedores. É inaceitável este tipo de vandalismo que em nada ajuda ao bom andamento de uma festa tão bonita como pode ser o dérbi de Madri", disse.
Também em defesa do jogador, a CBF divulgou uma nota de repúdio nesta quinta. "A CBF repudia veementemente os atos racistas sofridos mais uma vez por Vini Jr. A intolerância e a discriminação não fazem parte do esporte e devem ser extintas da sociedade. Esperamos que os responsáveis sejam identificados e punidos perante a lei", afirmou a entidade.