Esportes
Rafael é apresentado e quer acabar com maldição de goleiros no São Paulo pós-Ceni
Última atualização: 11/01/2024 11:38
Desde a aposentadoria de Rogério Ceni dos gramados em 2015 que um goleiro não consegue se firmar entre as traves no São Paulo. Nesta quinta-feira o clube apresentou Rafael, 11º nome contratado para a vaga, que tentará acabar com a tal "maldição" e pretende "fazer história." Depois de ter o Ãdolo por duas décadas no gol, o torcedor são-paulino é exigente com quem chega para assumir a posição, gerando uma pressão a mais nos candidatos.
Rafael, de 33 anos, vai se reencontrar com Ceni após trabalharem juntos no Cruzeiro - o ex-goleiro já era técnico no time mineiro - e não esconde que buscará "aprender" ainda mais com o comandante para se firmar no gol são-paulino. O reforço recebeu a camisa 23 e fez um discurso otimista na nova casa após amargar a reserva no Atlético-MG.
"Representar esse clube é algo surreal. O São Paulo tem uma história grandiosa com os goleiros que passaram por aqui e isso me enche de motivação. É uma honra vestir essa camisa que tantos já fizeram história. Ainda mais de poder vir e trabalhar com um dos maiores goleiros e Ãdolos do clube, o Rogério", afirmou Rafael, sem esconder o apreço pelo novo técnico.
"Ele é uma referência não só para mim, mas para todos os goleiros da minha geração, de várias gerações. Poder vestir essa camisa e contar com ele no dia a dia, para mim é uma alegria, oportunidade única. Chego muito motivado para seguir seus passos aqui no clube e fazer a minha história aqui também", disse. "Ter um treinador que foi goleiro é um ponto positivo. Vai ser muito legal pra mim. Chego muito motivado para a maior aventura da minha carreira e a minha expectativa é muito grande para conquistar muitas coisas com o São Paulo."
Mesmo já com mais de 33 anos, Rafael mostrou ambições em sua vinda ao São Paulo. Questionado sobre o que fez aceitar, ele citou até a seleção brasileira. "O São Paulo é o sonho de todo jogador porque é um clube gigantesco, com história gigantesca, com goleiros que fizeram história e tem nome guardado até hoje", afirmou. "O São Paulo proporcionou ao Rogério ir a duas Copas do Mundo. É um clube que dá uma projeção gigantesca."
Desde a aposentadoria de Rogério Ceni dos gramados em 2015 que um goleiro não consegue se firmar entre as traves no São Paulo. Nesta quinta-feira o clube apresentou Rafael, 11º nome contratado para a vaga, que tentará acabar com a tal "maldição" e pretende "fazer história." Depois de ter o Ãdolo por duas décadas no gol, o torcedor são-paulino é exigente com quem chega para assumir a posição, gerando uma pressão a mais nos candidatos.
Rafael, de 33 anos, vai se reencontrar com Ceni após trabalharem juntos no Cruzeiro - o ex-goleiro já era técnico no time mineiro - e não esconde que buscará "aprender" ainda mais com o comandante para se firmar no gol são-paulino. O reforço recebeu a camisa 23 e fez um discurso otimista na nova casa após amargar a reserva no Atlético-MG.
"Representar esse clube é algo surreal. O São Paulo tem uma história grandiosa com os goleiros que passaram por aqui e isso me enche de motivação. É uma honra vestir essa camisa que tantos já fizeram história. Ainda mais de poder vir e trabalhar com um dos maiores goleiros e Ãdolos do clube, o Rogério", afirmou Rafael, sem esconder o apreço pelo novo técnico.
"Ele é uma referência não só para mim, mas para todos os goleiros da minha geração, de várias gerações. Poder vestir essa camisa e contar com ele no dia a dia, para mim é uma alegria, oportunidade única. Chego muito motivado para seguir seus passos aqui no clube e fazer a minha história aqui também", disse. "Ter um treinador que foi goleiro é um ponto positivo. Vai ser muito legal pra mim. Chego muito motivado para a maior aventura da minha carreira e a minha expectativa é muito grande para conquistar muitas coisas com o São Paulo."
Mesmo já com mais de 33 anos, Rafael mostrou ambições em sua vinda ao São Paulo. Questionado sobre o que fez aceitar, ele citou até a seleção brasileira. "O São Paulo é o sonho de todo jogador porque é um clube gigantesco, com história gigantesca, com goleiros que fizeram história e tem nome guardado até hoje", afirmou. "O São Paulo proporcionou ao Rogério ir a duas Copas do Mundo. É um clube que dá uma projeção gigantesca."