Depois de 1975, 1982, 2001, 2010, 2012, 2013 e 2018, chegou a vez de gritar “É campeão” novamente. O time masculino de punhobol da Sociedade Ginástica Novo Hamburgo (SGNH) sagrou-se octacampeão mundial da modalidade no último domingo ao derrotar o TSV Pfungstadt, da Alemanha, por 4 sets a 2, com parciais de 6/11, 11/3, 11/6, 11/2, 10/12 e 11/8. A competição organizada pela International Fistball Association (IFA) foi realizada no Clube Duque de Caxias, em Curitiba-PR.
Já no naipe feminino, as alemãs do TVJ Schneverdingen ficaram com o título. As gurias hamburguenses terminaram na oitava posição.
Campanha
Na fase classificatória, a Ginástica, que teve como quinteto inicial os jogadores Gabriel Heck, Bruno Arnold, Gabriel Drumm, Francisco Schmidt e Mateus Jung, terminou na primeira colocação do grupo com três vitórias sobre times austríacos. Também fizeram parte do grupo comandando por Daniel Becker e pelo auxiliar Bruno Lammel os atletas Felipe Schwartzhaupt, Gustavo Bender, Pedro Hexsel, Eduardo Becker e Arthur Holz.
A estreia foi na quinta-feira (19) diante do DSG UKJ Froschberg, e o placar terminou em 3 a 1 (11/9, 12/14,11/8 e 12/10). Na sequência, na sexta (20), fez 3 a 0 (11/6, 11/6 e 11/6) sobre o Union Tigers Vöcklabruck, e repetiu o placar de 3 a 0 (11/4, 11/9 e 11/8) no sábado, na última partida da primeira fase, contra o Grieskirchen/Pötting.
Também no sábado, a semifinal foi disputada contra o Duque de Caxias, donos da casa, e o grupo de Daniel Becker não tomou conhecimento do adversário e venceu por 3 a 0 (11/4, 11/6/ e 15/14), garantindo a vaga na decisão contra o time base da seleção alemã e que foram os algozes da Ginástica em 2019 e 2022.
A competição também ficou marcada pela despedida de Becker do comando do time hamburguense. Agora ele se dedicará exclusivamente à seleção brasileira de punhobol.
“Foi uma competição de índice técnico muito alto das equipes. Os jogos foram bem disputados, mas passamos por um fim de semana muito bom, com um rendimento bem alto. Chegamos ao ápice. É uma equipe jovem, que jogou num nível poucas vezes visto”, inicia Becker, que também fala sobre ter de deixar o time.
“Saio com orgulho e sentimento de dever comprido por fazer esses atletas atingirem um nível tão alto, além de termos conquistamos Brasileiro, Pan-Americano, mas na minha última participação com a equipe, poder conquistar um título mundial e ser eleito melhor técnico do mundo, é muito satisfatório”, completa.
Despedida
A competição também ficou marcada pela despedida de Becker do comando do time hamburguense. Agora ele se dedicará exclusivamente à seleção brasileira de punhobol.
“Foi uma competição de índice técnico muito alto das equipes. Os jogos foram bem disputados, mas passamos por um fim de semana muito bom, com um rendimento bem alto. Chegamos ao ápice. É uma equipe jovem, que jogou num nível poucas vezes visto”, inicia Becker, que também fala sobre ter de deixar o time.
“Saio com orgulho e sentimento de dever comprido por fazer esses atletas atingirem um nível tão alto, além de termos conquistamos Brasileiro, Pan-Americano, mas na minha última participação com a equipe, poder conquistar um título mundial e ser eleito melhor técnico do mundo, é muito satisfatório”, completa.
Daniel Becker tem três títulos mundiais como jogador, um como auxiliar técnico e um como técnico, posição que passou a ocupar em 2020 – no masculino adulto.
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