Esportes
Prêmio convoca surfistas profissionais e amadores que encaram ondas grandes
Última atualização: 23/01/2024 10:46
Surfistas de todo o Brasil que encararam as maiores ondas do litoral do PaÃs poderão faturar até R$ 7 mil para celebrar a proeza. E, quem levou a maior "vaca" (a queda ao tentar surfá-la), outros R$ 1 mil. Essa é a proposta do Prêmio Brasileiro Ocyan de Ondas Grandes, que chega a sua quinta edição e já é considerado um dos principais do surfe no Brasil.
A premiação incentiva surfistas desconhecidos do grande público a competir em igualdade com os grandes nomes da modalidade no Brasil quando o assunto são ondas grandes. Isso porque, para participar, basta enviar vÃdeos e fotos que comprovem a manobra em uma onda grande. Os registros devem ter sido feitos a partir de abril do ano passado e dentro do território nacional. Vale qualquer praia.
"O prêmio celebra os nossos atletas e as ondas incrÃveis do nosso PaÃs, além de mostrar imagens impressionantes que muitos não imaginam ter no Brasil. É um prêmio democrático em que atletas amadores, desconhecidos, e profissionais disputam de igual para igual", diz Guilherme Braga, um dos idealizadores do projeto, ansioso por 'descobrir' novos lugares para surfar e as ondas gigantes.
Para definir os vencedores, o júri irá avaliar questões como a altura da onda em relação à dos surfistas, além da distorção causada pelo ângulo da foto e pelo tamanho da lente que a captou as imagens. O desempenho na onda, claro, também é considerado.
Há diferentes categorias, sendo que o total de prêmios distribuÃdos chega a R$ 50 mil. Quaisquer surfistas, kitesurfistas, bodyboarders ou bodysurfers do PaÃs podem participar, tanto profissionais quanto amadores. Fotógrafos e cinegrafistas que tenham registros de manobras em ondas gigantes também concorrem à s premiações. A ideia é valorizar o surde brasileiro. Vale lembrar que o PaÃs tem sido um dos representantes mais destacados da modalidade no mundo, com conquistas nos Mundiais e na OlimpÃada de Tóquio, a primeira em que o surfe participou do programa esportivo.
Na última edição, os organizadores receberam 447 inscrições, um recorde. A maioria veio do Estado do Rio, com 350 surfistas, seguido de EspÃrito Santo (38), Santa Catarina (36), Bahia (7), São Paulo (5) e Pernambuco (2). O concurso também teve recorde de participação feminina, com 75 inscrições.
Surfistas de todo o Brasil que encararam as maiores ondas do litoral do PaÃs poderão faturar até R$ 7 mil para celebrar a proeza. E, quem levou a maior "vaca" (a queda ao tentar surfá-la), outros R$ 1 mil. Essa é a proposta do Prêmio Brasileiro Ocyan de Ondas Grandes, que chega a sua quinta edição e já é considerado um dos principais do surfe no Brasil.
A premiação incentiva surfistas desconhecidos do grande público a competir em igualdade com os grandes nomes da modalidade no Brasil quando o assunto são ondas grandes. Isso porque, para participar, basta enviar vÃdeos e fotos que comprovem a manobra em uma onda grande. Os registros devem ter sido feitos a partir de abril do ano passado e dentro do território nacional. Vale qualquer praia.
"O prêmio celebra os nossos atletas e as ondas incrÃveis do nosso PaÃs, além de mostrar imagens impressionantes que muitos não imaginam ter no Brasil. É um prêmio democrático em que atletas amadores, desconhecidos, e profissionais disputam de igual para igual", diz Guilherme Braga, um dos idealizadores do projeto, ansioso por 'descobrir' novos lugares para surfar e as ondas gigantes.
Para definir os vencedores, o júri irá avaliar questões como a altura da onda em relação à dos surfistas, além da distorção causada pelo ângulo da foto e pelo tamanho da lente que a captou as imagens. O desempenho na onda, claro, também é considerado.
Há diferentes categorias, sendo que o total de prêmios distribuÃdos chega a R$ 50 mil. Quaisquer surfistas, kitesurfistas, bodyboarders ou bodysurfers do PaÃs podem participar, tanto profissionais quanto amadores. Fotógrafos e cinegrafistas que tenham registros de manobras em ondas gigantes também concorrem à s premiações. A ideia é valorizar o surde brasileiro. Vale lembrar que o PaÃs tem sido um dos representantes mais destacados da modalidade no mundo, com conquistas nos Mundiais e na OlimpÃada de Tóquio, a primeira em que o surfe participou do programa esportivo.
Na última edição, os organizadores receberam 447 inscrições, um recorde. A maioria veio do Estado do Rio, com 350 surfistas, seguido de EspÃrito Santo (38), Santa Catarina (36), Bahia (7), São Paulo (5) e Pernambuco (2). O concurso também teve recorde de participação feminina, com 75 inscrições.