Grande clássico das Olimpíadas, o judô é um arte marcial japonesa inventada no século XIX como uma versão menos perigosa do jiu-jítsu. O objetivo: derrubar o oponente e imobilizá-lo ou fazê-lo desistir. Existem duas maneiras de vencer uma luta: conseguindo um Ippon ou dois Waza-ari.
O primeiro é atribuído a um golpe jogando o oponente de costas no chão com força, velocidade e controle, mas também há uma imobilização ao solo de mais de 20 segundos ou a desistência do adversário. O Waza-ari é atribuído a um atleta fazendo um Ippon imperfeito, ou pela execução da queda, ou pela imobilização sendo inferior a 20 segundos.
A competição será dividida em sete categorias, de peso por gênero. Com 372 participantes, de mais de 120 países, nestas Olimpíadas, de 27 de julho a 3 de agosto, eles vão se enfrentar em frente à torre Eiffel, no Grand Palais Éphémère.
Entre eles, o Brasil tem grandes ambições: 13 atletas se classificaram. A delegação brasileira é experiente. Seus atletas totalizam 11 participações nas últimas Olimpíadas. Dos sete homens, se destacam Rafael Silva por seus dois bronzes e Daniel Cargnin, originário de Porto Alegre, que ganhou o bronze em Tóquio 2020.
As seis mulheres já conseguiram mais prêmios, com cinco medalhas olímpicas, inclusive o ouro da Rafaela Silva no Rio 2016, e os três bronzes da porto-alegrense Mayra Aguiar (foto).
LEIA TAMBÉM
- Categorias
- Tags