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DESDE PEQUENO COLORADO

"Alcançar um título no time do meu coração", diz Hyoran durante apresentação no Inter

Meio-campista de 30 anos irá vestir a camisa 7 por duas temporadas

Jorge Grimaldi
Publicado em: 10/01/2024 às 16h:01 Última atualização: 10/01/2024 às 16h:48
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Confirmado na última segunda-feira (8), o Inter não contratou só um jogador, mas também um torcedor colorado. O meia Hyoran, de 30 anos, foi apresentado na tarde desta quarta (10) e falou do sonho que tem em conquistar títulos vestindo o fardamento do time de coração. Ele usará a camisa 7.

Hyoran vestirá a camisa 7 do Colorado até dezembro de 2025 | abc+



Hyoran vestirá a camisa 7 do Colorado até dezembro de 2025

Foto: Reprodução de vídeo

“Acho que em todos clubes que passei, meu objetivo era marcar história, deixar o nome no clube e conquistar títulos. Falando do Inter, para mim, fazer isso seria o ápice da minha carreira. Alcançar um título no time do meu coração, onde, quando criança, eu assistia aos jogos, eu vivia como torcedor e agora poder estar dentro de campo, um dia levantar uma taça e trazer essa alegria vai ser o ápice. Vim com esse objetivo.”

Na temporada de 2023, o jogador atuou pelo Atlético-MG, onde foi treinado pelo técnico Eduardo Coudet. “Já tive a felicidade de trabalhar com o Chacho e me adaptei muito bem na forma de jogar. Qualquer função que ele me colocar, estarei preparado para fazer “, afirma. No time do Beira-Rio, Hyoran vai disputar vaga com Alan Patrick, Mauricio, Carlos de Pena e Wanderson. A competição entre os jogadores foi um ponto positivo na escolha do meia.

“Quando surgiu a oportunidade não teve como não aceitar. Vi o elenco, a estrutura e sabia que estava vindo para um clube que briga por títulos. Chego muito feliz pela concorrência (de jogadores) e sei que temos uma equipe para lutar por títulos.”

Família

Natural de Chapecó-SC, Hyoran contou que na infância não teve a oportunidade de ir a um jogo no Beira-Rio, mas que acompanhou o Colorado de longe. Inclusive, tem bem viva a memória da Libertadores de 2006. O jogador falou da felicidade da família ao fechar com o time de coração.

“Disseram que ia ter festa, meu irmão disse que ia comprar foguete, mas falei para ele ter calma e guardar os fogos para quando a gente ganhar títulos. Eles ficaram eufóricos. Ficaram de uma forma que, para mim, foi muito gratificante ver a alegria deles, ver que eu realizando um sonho, estando no nosso time de coração, deixou todo mundo numa alegria extraordinária.”

Ao ser questionado como se pronuncia o seu nome, o meia contou que foi uma homenagem do pai a Johann Cruyff, ex-jogador da Holanda.

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