Um novo capítulo se inicia. Na quarta-feira (15), o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul aceitou recurso do Ministério Público (MPRS) e decidiu reabrir o caso que investiga Carlos Pellegrini e outros seis acusados de estelionato e formação de organização criminosa. As investigações contra o antigo vice-presidente do Inter fazem parte do chamado “núcleo do futebol” em torno dos possíveis crimes cometidos durante a segunda gestão de Vitorio Piffero, nos anos de 2015 e 2016.
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A apuração realizada pelo Procedimento Investigatório Criminal (PIC) começou no fim de 2017. No ano seguinte, o MP comandou uma operação de busca e apreensão em 20 endereços.
Segundo as investigações, Pellegrini teria recebido mais de R$ 230 mil em “comissões” para viabilizar negociações de jogadores como Paulo Cézar Magalhães, Cláudio Winck, Alisson, Ariel e Réver.
A operação que faz referência ao caso do vice-presidente de futebol foi apelidado de “Operação Rebote”.
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