O Grêmio tem um novo camisa 1. Agustín Marchesín foi apresentado na tarde desta segunda-feira (15) no CT Luiz Carvalho. Marche recebeu o fardamento de Antônio Brum, vice-presidente de futebol gremista. Durante a coletiva, o jogador de 35 anos falou da motivação em vestir as cores do Tricolor.
“É um prazer muito grande estar em um time como o do Grêmio. Quando conversamos, não tive dúvidas. Sei o que é o Grêmio na América do Sul. Tinha muita vontade de vir para uma equipe que briga por coisas importantes o tempo todo. Isso me motivou muito.”
O arqueiro argentino também falou de sua personalidade e características, uma delas é ser pegador de pênaltis. “Dentro de campo tenho uma personalidade que não é igual a quando estou fora, aqui sou mais tranquilo. Dentro de campo, às vezes, fico maluco, assim como Kannemann. Um time como o Grêmio, que busca coisas importantes, necessita de alguns jogadores assim”, contou. O goleiro e o zagueiro são amigos.
“Sobre defender pênaltis, não sou de falar muito. Isso tem que ser feito no campo. Gosto de jogar com os pés e ajudar a equipe nesse sentido. O jogo aéreo é muito importante. À medida que vão passando os jogos, vão sabendo das minhas melhores características. Estou aqui para trabalhar e ajudar o Grêmio a conquistar títulos importantes”, disse.
Grohe
O campo-bonense Marcelo Grohe, ídolo gremista e atualmente no Al-Ittihad, da Arábia Saudita, foi citado na coletiva. Desde a saída dele para o mundo árabe, o Tricolor enfrenta dificuldades para achar o novo dono da posição.
“É normal que quando passa um jogador que conquistou tanta coisa importante como foi Marcelo Grohe a diretoria tenha um trabalho difícil em conseguir um goleiro para substituir um atleta histórico, que fez coisas importantes para a instituição. É normal que haja dúvida em outros goleiros. Mas ninguém está substituindo Marcelo, o que ele fez foi incrível. Eu estou aqui para dar o melhor de mim e fazer a minha história”, frisou
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