A derrota para o Bahia por 2 a 0 na 23ª rodada do Brasileirão já é passado no Grêmio. A equipe tricolor se reapresentou neste domingo, treinou pela manhã no CT Luiz Carvalho e embarcou à tarde para o Rio de Janeiro, onde vai enfrentar o Fluminense amanhã, às 19 horas, pela partida de volta das oitavas de final da Libertadores. Após ter vencido a ida por 2 a 1, a equipe de Renato Portaluppi pode empatar que garante a classificação.
CHEGAMOS! ????????????? Nossa delegação já está no Rio de Janeiro para o confronto de volta das oitavas de final da #Libertadores2024. Vamos dar mais um passo na caminhada ???????????????? ???????? ????????????????????!
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— Grêmio FBPA (@Gremio) August 18, 2024
Antes de entrar em campo no Maracanã, o elenco fará os últimos ajustes hoje à tarde, no CT do Vasco da Gama. Entre os jogadores que viajaram está o atacante Gustavo Nunes, que deve fazer sua última aparição com a camisa gremista. O guri de 18 anos tem negociações avançadas com o Brentford, da Inglaterra. O jogador não iniciou o duelo diante dos baianos no fim de semana em Caxias do Sul.
“O Gustavinho estava escalado para o jogo (contra o Bahia), iria começar a partida. Mas ele teve uma proposta, está quase certo para sair. Ele me procurou na concentração e pediu para não começar a partida. Respeitei a opinião dele e coloquei no banco. Mas avisei que, se precisasse, ele iria entrar”, explicou Renato Portaluppi ainda na Serra gaúcha.
Poupou e criticou
Na coletiva de imprensa de sábado, Renato Portaluppi justificou a escalação de um time alternativo. “O Grêmio tem uma decisão de Libertadores. Levei alguns jogadores para o banco, era um risco. Poderia perder um Franco (Cristaldo), Soteldo, ou qualquer jogador que vem jogando. Procurei dar chance para quem não vinha jogando. Dei chance contra o Athletico, a equipe foi bastante elogiada. Coloquei praticamente a mesma equipe no jogo contra o Cuiabá, conseguimos duas vitórias importantes fora de casa”, lembrou o treinador, que voltou a criticar a CBF.
“Tenho que pensar no jogo de terça-feira também. É o que eu falo, a gente tem que chegar aqui e explicar, mas nós jogamos a cada três dias. O pessoal da CBF quer dinheiro, fazem o calendário pensando nos cofres deles, dane-se quem trabalha no futebol. Por isso que eu falo que o futebol é a profissão que mais emprega incompetentes no mundo. Tá aí o calendário do futebol brasileiro”, disse.
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