O Grêmio apresentou, nesta quarta-feira (24), no CT Luiz Carvalho, os últimos dois contratados para a temporada 2024: o goleiro Rafael Cabral e o meia Edenilson. Na entrevista coletiva, o ex-jogador do Inter revelou que no primeiro contato com Kannemann, o zagueiro argentino brincou dizendo: “Vamos brigar do mesmo lado”.
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Foto: Reprodução
Os atletas estiveram na sala de imprensa do CT ao lado de António Brum, vice-presidente de futebol. O cartola abriu a coletiva. “Com muita alegria eu saúdo a chegada do Rafael e do Edenilson. São atletas que vão agregar muito no elenco gremista. Gostaria de desejar as boas-vindas”. Edenilson recebeu a camisa 15, já Rafael Cabral ficou com a 33.
Na sequência, tanto o meio quanto o goleiro responderam às perguntas dos jornalistas
Com mais de 300 jogos pelo rival, Edenilson foi perguntado se a escolha por vestir as cores do Tricolor foi difícil. “Não foi uma decisão muito difícil. Foi importante a conversa com o Brum e o Renato. A tranquilidade que eles me passaram de como eu seria recebido foi importante. Desafios sempre vamos ter. Estou preparado para isso”, disse. O meia também falou sobre para quem torce seus familiares, e afirmou que sua cabeça está no clube atual.
“Minha família é bem dividida. Meu pai, desde que veio de São Paulo, escolheu o Grêmio. Na época em que estava lá (no Inter) tinha um carinho enorme pelo clube. Tenho muita gratidão pelo meu passado, mas penso daqui pra frente. Meu presente é o Grêmio e espero que meu futuro também.
O goleiro Rafael Cabral relembrou momentos em que enfrentou o Grêmio em Porto Alegre. O camisa 33 também comentou sobre como foi recepcionado e a disputa por posição na meta gremista.
“É um prazer vestir a camisa do Grêmio. Estou muito feliz e motivado. Venho aqui pelo desafio e a grandeza do clube. Comecei a jogar em 2010, então enfrentei o Grêmio algumas vezes no Estádio Olímpico, com avalanche, e sempre teve uma atmosfera boa. Sempre achei o Grêmio uma grande equipe, que tinha vontade de jogar. Acredito que aqui eu vou poder viver tudo o que eu quero”, iniciou.
“A recepção foi maravilhosa por parte de todo o staff. Um ambiente muito profissional. O clube tem ótimos goleiros, cada um com a sua história. Está todo mundo aqui para ajudar. Chego para fazer o meu trabalho”, completou o goleiro.
No decorrer do papo com a imprensa, Marcelo Grohe foi lembrado como o último goleiro que tinha a vaga assegurada. Desde a saída do campo-bonense, há um rodízio no gol tricolor. “O Grohe tem uma história linda e nós temos que construir a nossa.”
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