O rebaixamento do E.C Novo Hamburgo para a série A2 do Campeonato Gaúcho e as críticas de torcedores e ex-dirigentes do clube não mudam em nada a situação de Jerônimo Freitas à frente do clube.
Ao se manifestar pela primeira vez após o rebaixamento do Anilado, no último sábado (2), Freitas assumiu a responsabilidade pelo insucesso na campanha do Gauchão, pediu desculpas aos torcedores e parceiros, mas informou que não irá renunciar ao cargo. “Jerônimo jamais renunciaria, isso jamais passou pela minha cabeça. Quem me conhece sabe que esse [rebaixamento] é mais um tapa na cara que a vida me deu”, coloca.
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Jerônimo Freitas assumiu o Noia em novembro de 2022 para um mandato de dois anos (biênio 2023/2024). Ou seja, no segundo semestre, o clube tem novas eleições para eleger um novo mandatário. Freitas avisou que colocará seu nome à disposição para tentar recuperar a imagem e não ficar marcado apenas como o presidente que levou o clube ao rebaixamento após 21 anos na elite do futebol gaúcho.
“Lá trás, classificado e permanente na primeira divisão, não sei se iria [a reeleição] de novo. Agora, em outubro, eu só não permaneço presidente do Novo Hamburgo se o conselho deliberativo não me quiser. Se o conselho achar que posso seguir contribuindo com o clube, eu permaneço. Eu preciso consertar o que fiz”, coloca.
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