O rebaixamento do Esporte Clube Novo Hamburgo no Gauchão não é surpresa. Pelo menos é o que mostra as campanhas após o inédito título de 2017.
À exceção de 2021, desde a conquista épica o Anilado montou elencos sofríveis, assim como foram suas campanhas. Alia-se a isso a falta de união e/ou disputa de vaidades entre dirigentes importantes e relevantes na história do clube, além do pouco envolvimento da comunidade hamburguense.
Mas o rebaixamento deste ano é uma sequência de resultados e atuações comprometedoras que estão presentes na vida do torcedor anilado desde a Série D do Brasileirão de 2023.
Nove vitórias em 37 jogos do time comandado por Edinho Rosa é praticamente um atestado de óbito. Entende-se que o orçamento é enxuto, mas esse não é um problema somente do Noia. Melhorias estruturais foram realizadas com muito sucesso, é verdade. Mas estamos falando de um CLUBE DE FUTEBOL.
O Novo Hamburgo gabaritou por meses a cartilha do insucesso.
A aposta em profissionais que não correspondem ao mínimo esperado (jogadores, comissão técnica e dirigentes), achar que tudo está perfeito (quando não está) e falta de comunicação com a torcida.
Edinho Rosa foi o escudo. Só ele dava explicações. Faltaram “parceiros” para dar a cara a tapa. As pessoas passam, o clube fica e o torcedor sofre, passa vexame e fica envergonhado.
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