O QUE É PRECISO FAZER?
Aimoré terá semana decisiva para permanecer na Série A
Capilé está com a calculadora nas mãos fazendo as contas do que precisa para se manter na elite do Gauchão
Última atualização: 25/01/2024 16:55
Com a derrota - até previsível - por 2 a 0 para o Inter, no sábado, no Cristo Rei, o Aimoré, lanterna isolado do Gauchão com quatro pontos (com a pior defesa e o pior ataque do Estadual), vive uma situação desesperadora de ter que ir para as duas últimas rodadas precisando vencer os dois jogos para não amargar a queda da elite do futebol gaúcho. Ou seja, é hora do Índio Capilé jogar como nunca jogou, fazer gols e rezar, porque ainda terá que torcer por resultados negativos dos adversários diretos - Novo Hamburgo, São Luiz e Esportivo - na luta contra o rebaixamento. E tem mais: os dois últimos têm um jogo a menos. O São Luiz encara o São José na capital, nesta segunda-feira, às 19 horas; já o Esportivo recebe o Ypiranga, terça, às 20 horas.
Projeções
Os duelos finais do Capilé são exatamente contra dois dos times que lutam para não cair. O primeiro desafio é nada menos que o Clássico do Vale, contra o Novo Hamburgo, no Cristo Rei, domingo (5 de março), às 16h30. E o jogo derradeiro é contra o São Luiz, em Ijuí, dia 11.
Se vencer estes dois jogos, o Aimoré chegaria a 10 pontos, uma pontuação limite para não cair (nos últimos cinco anos caíram times que só chegaram a 9 pontos). Mas é claro que isso pode mudar conforme a pontuação dos adversários.
Por isso, secar é tão importante quanto vencer. O Noia pega Aimoré (fora) e São José (em casa). Fazendo os seis pontos, o Índio passaria o Anilado se ele só empatasse contra o Zequinha.
Já o Esportivo tem Ypiranga e Juventude (em casa) e Inter (fora). O time de Bento só pode fazer quatro dos nove pontos em disputa para o Índio passar. E o São Luiz tem São José e Brasil de Pelotas (fora) e Aimoré (em casa). Vencendo, o Índio torce para que o time de Ijuí só empate os outros dois jogos ou vença um e perca o outro.
Fazendo todas as projeções dos adversário até que dá para imaginar que é possível escapar. Mas tudo isso esbarra em um fato: o Aimoré só venceu um jogo em nove partidas disputadas até aqui. Teria o time do Cristo Rei forças para fazer o que não fez até agora: vencer dois jogos em sequência no Gauchão? O time não vence duas seguidas no Gauchão desde as duas primeiras rodadas do Estadual de 2021, quando venceu Brasil de Pelotas e Esportivo.
Nesta última década, o Índio voltou à elite em 2014 - após amargar 19 anos longe da Série A (inclusive fechando por dez anos e caindo para terceira divisão, chamada de Série B, mas que ficava abaixo da Série A e da Divisão de Acesso (hoje Série A2)). Em 2016, caiu novamente à Divisão de Acesso e retornou à série principal em 2018, na qual está até, pelo menos, pelas duas próximas semanas.
Com a derrota - até previsível - por 2 a 0 para o Inter, no sábado, no Cristo Rei, o Aimoré, lanterna isolado do Gauchão com quatro pontos (com a pior defesa e o pior ataque do Estadual), vive uma situação desesperadora de ter que ir para as duas últimas rodadas precisando vencer os dois jogos para não amargar a queda da elite do futebol gaúcho. Ou seja, é hora do Índio Capilé jogar como nunca jogou, fazer gols e rezar, porque ainda terá que torcer por resultados negativos dos adversários diretos - Novo Hamburgo, São Luiz e Esportivo - na luta contra o rebaixamento. E tem mais: os dois últimos têm um jogo a menos. O São Luiz encara o São José na capital, nesta segunda-feira, às 19 horas; já o Esportivo recebe o Ypiranga, terça, às 20 horas.
Projeções
Os duelos finais do Capilé são exatamente contra dois dos times que lutam para não cair. O primeiro desafio é nada menos que o Clássico do Vale, contra o Novo Hamburgo, no Cristo Rei, domingo (5 de março), às 16h30. E o jogo derradeiro é contra o São Luiz, em Ijuí, dia 11.
Se vencer estes dois jogos, o Aimoré chegaria a 10 pontos, uma pontuação limite para não cair (nos últimos cinco anos caíram times que só chegaram a 9 pontos). Mas é claro que isso pode mudar conforme a pontuação dos adversários.
Por isso, secar é tão importante quanto vencer. O Noia pega Aimoré (fora) e São José (em casa). Fazendo os seis pontos, o Índio passaria o Anilado se ele só empatasse contra o Zequinha.
Já o Esportivo tem Ypiranga e Juventude (em casa) e Inter (fora). O time de Bento só pode fazer quatro dos nove pontos em disputa para o Índio passar. E o São Luiz tem São José e Brasil de Pelotas (fora) e Aimoré (em casa). Vencendo, o Índio torce para que o time de Ijuí só empate os outros dois jogos ou vença um e perca o outro.
Fazendo todas as projeções dos adversário até que dá para imaginar que é possível escapar. Mas tudo isso esbarra em um fato: o Aimoré só venceu um jogo em nove partidas disputadas até aqui. Teria o time do Cristo Rei forças para fazer o que não fez até agora: vencer dois jogos em sequência no Gauchão? O time não vence duas seguidas no Gauchão desde as duas primeiras rodadas do Estadual de 2021, quando venceu Brasil de Pelotas e Esportivo.
Nesta última década, o Índio voltou à elite em 2014 - após amargar 19 anos longe da Série A (inclusive fechando por dez anos e caindo para terceira divisão, chamada de Série B, mas que ficava abaixo da Série A e da Divisão de Acesso (hoje Série A2)). Em 2016, caiu novamente à Divisão de Acesso e retornou à série principal em 2018, na qual está até, pelo menos, pelas duas próximas semanas.
Projeções
Os duelos finais do Capilé são exatamente contra dois dos times que lutam para não cair. O primeiro desafio é nada menos que o Clássico do Vale, contra o Novo Hamburgo, no Cristo Rei, domingo (5 de março), às 16h30. E o jogo derradeiro é contra o São Luiz, em Ijuí, dia 11.