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Com Marta no grupo, Brasil tenta levantar a primeira Copa do Mundo Feminina

Mundial começa na madrugada desta quinta-feira (20) na Austrália e Nova Zelândia; seleção joga na segunda-feira (24)

Jorge Grimaldi
Publicado em: 20/07/2023 às 07h:03 Última atualização: 20/07/2023 às 07h:06
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Será do outro lado do planeta, na Austrália e Nova Zelândia, que a seleção brasileira feminina de futebol vai tentar conquistar pela primeira vez a Copa do Mundo. Com 32 seleções, o pontapé inicial do Mundial será dado nesta madrugada na partida entre as neozelandesas e norueguesas.

O Brasil, que esteve em todas as oito edições da competição, é comandado pela técnica sueca Pia Sundhage e tem a Rainha Marta, aos 37 anos, na delegação. A estreia será na segunda-feira (24) diante do Panamá, às 8 horas (de Brasília), pelo Grupo F. França e Jamaica também serão adversárias na primeira fase.



No dois últimos jogos-treinos (contra a China e a seleção masculina sub-15 de Queensland), Marta, que já venceu o prêmio Fifa de melhor jogadora do mundo por seis vezes (2006, 2007, 2008, 2009, 2010 e 2018), não atuou. Ela se recupera de um edema na coxa.

Mescla de experiências

Sem dúvidas, a experiência da Rainha vai servir de inspiração para as outras gurias da seleção, que conta com 11 estreantes em Mundiais.

Por outro lado, o Brasil conta jogadoras rodadas, como a goleira Bárbara, de 34 anos, a lateral Tamires, 35, as zagueiras Mônica Alves, 36, que é natural de Porto Alegre, e Rafaelle, 32, além da atacante Debinha, 31.

A camisa 9 chega como um dos destaques na Copa, já que sob o comando de Pia, foi ela quem mais balançou as redes adversárias. Foram 29 gols em 49 partidas. Debinha é a terceira maior artilheira da seleção. Em 135 partidas, marcou 58 vezes, atrás apenas de Cristiane, com 96, e Marta, com 115 tentos.

A primeira fase brasileira será disputada na Austrália. Depois da estreia em Adelaide, o Brasil enfrenta a França, no dia 29, em Brisbane, e fecha a participação na fase de grupos contra a Jamaica, em 2 de agosto, em Melbourne.

No apito

Será do outro lado do planeta, na Austrália e Nova Zelândia, que a seleção brasileira feminina de futebol vai tentar conquistar pela primeira vez a Copa do Mundo. Com 32 seleções, o pontapé inicial do Mundial será dado nesta madrugada na partida entre as neozelandesas e norueguesas.

O Brasil, que esteve em todas as oito edições da competição, é comandado pela técnica sueca Pia Sundhage e tem a Rainha Marta, aos 37 anos, na delegação. A estreia será na segunda-feira (24) diante do Panamá, às 8 horas (de Brasília), pelo Grupo F. França e Jamaica também serão adversárias na primeira fase.



No dois últimos jogos-treinos (contra a China e a seleção masculina sub-15 de Queensland), Marta, que já venceu o prêmio Fifa de melhor jogadora do mundo por seis vezes (2006, 2007, 2008, 2009, 2010 e 2018), não atuou. Ela se recupera de um edema na coxa.

Mescla de experiências

Sem dúvidas, a experiência da Rainha vai servir de inspiração para as outras gurias da seleção, que conta com 11 estreantes em Mundiais.

Por outro lado, o Brasil conta jogadoras rodadas, como a goleira Bárbara, de 34 anos, a lateral Tamires, 35, as zagueiras Mônica Alves, 36, que é natural de Porto Alegre, e Rafaelle, 32, além da atacante Debinha, 31.

A camisa 9 chega como um dos destaques na Copa, já que sob o comando de Pia, foi ela quem mais balançou as redes adversárias. Foram 29 gols em 49 partidas. Debinha é a terceira maior artilheira da seleção. Em 135 partidas, marcou 58 vezes, atrás apenas de Cristiane, com 96, e Marta, com 115 tentos.

A primeira fase brasileira será disputada na Austrália. Depois da estreia em Adelaide, o Brasil enfrenta a França, no dia 29, em Brisbane, e fecha a participação na fase de grupos contra a Jamaica, em 2 de agosto, em Melbourne.

Adaptação e ajustes

Será do outro lado do planeta, na Austrália e Nova Zelândia, que a seleção brasileira feminina de futebol vai tentar conquistar pela primeira vez a Copa do Mundo. Com 32 seleções, o pontapé inicial do Mundial será dado nesta madrugada na partida entre as neozelandesas e norueguesas.

O Brasil, que esteve em todas as oito edições da competição, é comandado pela técnica sueca Pia Sundhage e tem a Rainha Marta, aos 37 anos, na delegação. A estreia será na segunda-feira (24) diante do Panamá, às 8 horas (de Brasília), pelo Grupo F. França e Jamaica também serão adversárias na primeira fase.



No dois últimos jogos-treinos (contra a China e a seleção masculina sub-15 de Queensland), Marta, que já venceu o prêmio Fifa de melhor jogadora do mundo por seis vezes (2006, 2007, 2008, 2009, 2010 e 2018), não atuou. Ela se recupera de um edema na coxa.

Mescla de experiências

Sem dúvidas, a experiência da Rainha vai servir de inspiração para as outras gurias da seleção, que conta com 11 estreantes em Mundiais.

Por outro lado, o Brasil conta jogadoras rodadas, como a goleira Bárbara, de 34 anos, a lateral Tamires, 35, as zagueiras Mônica Alves, 36, que é natural de Porto Alegre, e Rafaelle, 32, além da atacante Debinha, 31.

A camisa 9 chega como um dos destaques na Copa, já que sob o comando de Pia, foi ela quem mais balançou as redes adversárias. Foram 29 gols em 49 partidas. Debinha é a terceira maior artilheira da seleção. Em 135 partidas, marcou 58 vezes, atrás apenas de Cristiane, com 96, e Marta, com 115 tentos.

A primeira fase brasileira será disputada na Austrália. Depois da estreia em Adelaide, o Brasil enfrenta a França, no dia 29, em Brisbane, e fecha a participação na fase de grupos contra a Jamaica, em 2 de agosto, em Melbourne.

De olhos nas adversárias

Será do outro lado do planeta, na Austrália e Nova Zelândia, que a seleção brasileira feminina de futebol vai tentar conquistar pela primeira vez a Copa do Mundo. Com 32 seleções, o pontapé inicial do Mundial será dado nesta madrugada na partida entre as neozelandesas e norueguesas.

O Brasil, que esteve em todas as oito edições da competição, é comandado pela técnica sueca Pia Sundhage e tem a Rainha Marta, aos 37 anos, na delegação. A estreia será na segunda-feira (24) diante do Panamá, às 8 horas (de Brasília), pelo Grupo F. França e Jamaica também serão adversárias na primeira fase.



No dois últimos jogos-treinos (contra a China e a seleção masculina sub-15 de Queensland), Marta, que já venceu o prêmio Fifa de melhor jogadora do mundo por seis vezes (2006, 2007, 2008, 2009, 2010 e 2018), não atuou. Ela se recupera de um edema na coxa.

Mescla de experiências

Sem dúvidas, a experiência da Rainha vai servir de inspiração para as outras gurias da seleção, que conta com 11 estreantes em Mundiais.

Por outro lado, o Brasil conta jogadoras rodadas, como a goleira Bárbara, de 34 anos, a lateral Tamires, 35, as zagueiras Mônica Alves, 36, que é natural de Porto Alegre, e Rafaelle, 32, além da atacante Debinha, 31.

A camisa 9 chega como um dos destaques na Copa, já que sob o comando de Pia, foi ela quem mais balançou as redes adversárias. Foram 29 gols em 49 partidas. Debinha é a terceira maior artilheira da seleção. Em 135 partidas, marcou 58 vezes, atrás apenas de Cristiane, com 96, e Marta, com 115 tentos.

A primeira fase brasileira será disputada na Austrália. Depois da estreia em Adelaide, o Brasil enfrenta a França, no dia 29, em Brisbane, e fecha a participação na fase de grupos contra a Jamaica, em 2 de agosto, em Melbourne.

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