Esportes
Com Edina e Neuza, Brasil terá quatro árbitras na Copa do Mundo Feminina
Última atualização: 17/01/2024 14:54
A Fifa revelou nesta segunda-feira a lista das árbitras escaladas para a Copa do Mundo Feminina deste ano, a ser disputada na Austrália e na Nova Zelândia. Entre as brasileiras estão Edina Alves, Neuza Back, que foi a primeira brasileira a apitar em um Mundial masculino no Catar, terão nova oportunidade neste ano. Além delas, Leila Moreira da Cruz, árbitra do Distrito Federal, e Daiane Caroline Muniz dos Santos, que também arbitrou no Mundial Feminino Sub-20, completam o time de brasileiras na competição.
Edina Alves foi chamada como árbitra principal pela Fifa. Ela já havia trabalhado durante os Jogos OlÃmpicos de Tóquio, disputados em 2021. Neuza Back e Leila Moreira da Cruz foram escaladas como assistentes de campo. Daiane ficará encarregada pela arbitragem de vÃdeo no Mundial.
Ao todo, foram escaladas 33 árbitras e 55 assistentes de campo para o Mundial - todas mulheres. No VAR, foram chamados 19 profissionais, sendo 13 destes homens. Será a primeira vez que a competição terá mulheres no comando da arbitragem de vÃdeo - em 2019, apenas homens ficaram encarregados da função.
"Como sempre, o critério que usamos é o de 'qualidade em primeiro lugar' e os árbitros selecionados em campo representam o mais alto nÃvel de arbitragem em todo o mundo", disse Pierluigi Collina, presidente do Comitê de Arbitragem da Fifa e ex-árbitro. "Todos nos lembramos da bem-sucedida Copa do Mundo Feminina de 2019, na França. O alto padrão de arbitragem contribuiu significativamente para esse sucesso. O objetivo da Copa de 2023 é repetir esse sucesso e convencer novamente com excelentes atuações dos árbitros."
Entre janeiro e fevereiro, os escolhidos irão participar de seminários de preparação para o Mundial, que acontecerão em Doha e em Montevidéu, com revisões de lances e sessões de treinamento em campo. A Fifa afirma que as aulas serão gravadas para análises futuras, dos instrutores e dos árbitros.
"Com um tempo crÃtico perdido devido à pandemia na preparação para a Copa do Mundo Feminina, desenvolvemos alguns novos programas para acelerar o desenvolvimento de nossos árbitros, como nosso programa de acompanhamento e suporte muito eficaz, onde cada candidato a árbitro recebeu um treinador da Fifa, que forneceu feedback em suas partidas a cada mês", afirmou Kari Seitz, chefe de arbitragem feminina da Fifa. "Este programa continuará sendo fundamental na fase final de preparação para a Copa."
Na partida entre Costa Rica e Alemanha, na Copa do Catar, Neuza Back integrou o primeiro trio de arbitragem 100% feminino em um Mundial masculino. Além dela, atuaram a árbitra francesa Stéphanie Frappart e a auxiliar mexicana Karen DÃaz. Neuza Back foi escalada como auxiliar na partida. A brasileira também integrou a equipe de arbitragem na disputa de terceiro lugar, entre Croácia e Marrocos.
A Fifa revelou nesta segunda-feira a lista das árbitras escaladas para a Copa do Mundo Feminina deste ano, a ser disputada na Austrália e na Nova Zelândia. Entre as brasileiras estão Edina Alves, Neuza Back, que foi a primeira brasileira a apitar em um Mundial masculino no Catar, terão nova oportunidade neste ano. Além delas, Leila Moreira da Cruz, árbitra do Distrito Federal, e Daiane Caroline Muniz dos Santos, que também arbitrou no Mundial Feminino Sub-20, completam o time de brasileiras na competição.
Edina Alves foi chamada como árbitra principal pela Fifa. Ela já havia trabalhado durante os Jogos OlÃmpicos de Tóquio, disputados em 2021. Neuza Back e Leila Moreira da Cruz foram escaladas como assistentes de campo. Daiane ficará encarregada pela arbitragem de vÃdeo no Mundial.
Ao todo, foram escaladas 33 árbitras e 55 assistentes de campo para o Mundial - todas mulheres. No VAR, foram chamados 19 profissionais, sendo 13 destes homens. Será a primeira vez que a competição terá mulheres no comando da arbitragem de vÃdeo - em 2019, apenas homens ficaram encarregados da função.
"Como sempre, o critério que usamos é o de 'qualidade em primeiro lugar' e os árbitros selecionados em campo representam o mais alto nÃvel de arbitragem em todo o mundo", disse Pierluigi Collina, presidente do Comitê de Arbitragem da Fifa e ex-árbitro. "Todos nos lembramos da bem-sucedida Copa do Mundo Feminina de 2019, na França. O alto padrão de arbitragem contribuiu significativamente para esse sucesso. O objetivo da Copa de 2023 é repetir esse sucesso e convencer novamente com excelentes atuações dos árbitros."
Entre janeiro e fevereiro, os escolhidos irão participar de seminários de preparação para o Mundial, que acontecerão em Doha e em Montevidéu, com revisões de lances e sessões de treinamento em campo. A Fifa afirma que as aulas serão gravadas para análises futuras, dos instrutores e dos árbitros.
"Com um tempo crÃtico perdido devido à pandemia na preparação para a Copa do Mundo Feminina, desenvolvemos alguns novos programas para acelerar o desenvolvimento de nossos árbitros, como nosso programa de acompanhamento e suporte muito eficaz, onde cada candidato a árbitro recebeu um treinador da Fifa, que forneceu feedback em suas partidas a cada mês", afirmou Kari Seitz, chefe de arbitragem feminina da Fifa. "Este programa continuará sendo fundamental na fase final de preparação para a Copa."
Na partida entre Costa Rica e Alemanha, na Copa do Catar, Neuza Back integrou o primeiro trio de arbitragem 100% feminino em um Mundial masculino. Além dela, atuaram a árbitra francesa Stéphanie Frappart e a auxiliar mexicana Karen DÃaz. Neuza Back foi escalada como auxiliar na partida. A brasileira também integrou a equipe de arbitragem na disputa de terceiro lugar, entre Croácia e Marrocos.