PARIS 2024
COB define Raquel Kochhann e Isaquias Queiroz como porta-bandeiras
Cerimônia de Abertura dos Jogos Olímpicos de Paris será nesta sexta-feira
Última atualização: 23/07/2024 21:23
O Comitê Olímpico do Brasil (COB) anunciou, na segunda-feira à noite, o canoísta Isaquias Queiroz e Raquel Kochhann, capitã da seleção brasileira feminina de rúgbi, como porta-bandeiras do Brasil na Cerimônia de Abertura dos Jogos Olímpicos de Paris. Raquel, que se recuperou de um câncer recentemente, será a primeira atleta da sua modalidade a representar o País na solenidade.
Isaquias foi campeão olímpico nos Jogos de Tóquio no C1 1000 metros. Ele acumula também duas pratas e um bronze, conquistados na Olimpíada do Rio, em 2016, quando se tornou o único a conquistar três medalhas em uma única edição. Caso suba ao pódio, pelo menos uma vez, em Paris, ele pode igualar a marca de cinco medalhas, alcançada por Robert Scheidt e Torben Grael, na vela. Há chances, ainda, de que ele ultrapasse a dupla, caso tenha mais de uma medalha nesta edição.
"Fico muito feliz de poder representar minha Bahia, meu Nordeste, o Brasil inteiro. Vai ser uma cerimônia incrível. Principalmente por poder representar minha modalidade, ainda tímida no Brasil. Botar nossas garrinhas para fora. Com certeza, depois de Paris, o pessoal vai ter mais conhecimento sobre essa grande modalidade", disse Isaquias Queiroz, de 30 anos.
Natural da pequena Saudades, no interior de Santa Catarina, Raquel sonhava em ser jogadora de futebol, mas encontrou no rúgbi seu espaço. Ela lidera a Yaras, como são conhecidas as jogadoras da seleção feminina de rúgbi, desde que a modalidade entrou no programa olímpico e vai para a sua terceira Olimpíada.
"Essa sensação de levar a bandeira para o mundo inteiro ver em uma Cerimônia de Abertura é algo que não consigo explicar em palavras. Trabalhamos muito no Brasil para que o rugby cresça e ganhe seu espaço. Sabemos que a realidade do nosso esporte não é ter uma medalha de ouro por enquanto, apesar de termos esse sonho. Mas sempre vi que quem carrega essa bandeira tem uma história incrível e representa uma grande conquista", afirmou Raquel.
O Comitê Olímpico do Brasil (COB) anunciou, na segunda-feira à noite, o canoísta Isaquias Queiroz e Raquel Kochhann, capitã da seleção brasileira feminina de rúgbi, como porta-bandeiras do Brasil na Cerimônia de Abertura dos Jogos Olímpicos de Paris. Raquel, que se recuperou de um câncer recentemente, será a primeira atleta da sua modalidade a representar o País na solenidade.
Isaquias foi campeão olímpico nos Jogos de Tóquio no C1 1000 metros. Ele acumula também duas pratas e um bronze, conquistados na Olimpíada do Rio, em 2016, quando se tornou o único a conquistar três medalhas em uma única edição. Caso suba ao pódio, pelo menos uma vez, em Paris, ele pode igualar a marca de cinco medalhas, alcançada por Robert Scheidt e Torben Grael, na vela. Há chances, ainda, de que ele ultrapasse a dupla, caso tenha mais de uma medalha nesta edição.
"Fico muito feliz de poder representar minha Bahia, meu Nordeste, o Brasil inteiro. Vai ser uma cerimônia incrível. Principalmente por poder representar minha modalidade, ainda tímida no Brasil. Botar nossas garrinhas para fora. Com certeza, depois de Paris, o pessoal vai ter mais conhecimento sobre essa grande modalidade", disse Isaquias Queiroz, de 30 anos.
Natural da pequena Saudades, no interior de Santa Catarina, Raquel sonhava em ser jogadora de futebol, mas encontrou no rúgbi seu espaço. Ela lidera a Yaras, como são conhecidas as jogadoras da seleção feminina de rúgbi, desde que a modalidade entrou no programa olímpico e vai para a sua terceira Olimpíada.
"Essa sensação de levar a bandeira para o mundo inteiro ver em uma Cerimônia de Abertura é algo que não consigo explicar em palavras. Trabalhamos muito no Brasil para que o rugby cresça e ganhe seu espaço. Sabemos que a realidade do nosso esporte não é ter uma medalha de ouro por enquanto, apesar de termos esse sonho. Mas sempre vi que quem carrega essa bandeira tem uma história incrível e representa uma grande conquista", afirmou Raquel.
Isaquias foi campeão olímpico nos Jogos de Tóquio no C1 1000 metros. Ele acumula também duas pratas e um bronze, conquistados na Olimpíada do Rio, em 2016, quando se tornou o único a conquistar três medalhas em uma única edição. Caso suba ao pódio, pelo menos uma vez, em Paris, ele pode igualar a marca de cinco medalhas, alcançada por Robert Scheidt e Torben Grael, na vela. Há chances, ainda, de que ele ultrapasse a dupla, caso tenha mais de uma medalha nesta edição.