A canoagem olímpica se divide em provas de velocidade e de slalom, e cada categoria tem provas de canoa, com atletas ajoelhados e munidos de um único remo, e de caiaque, onde atletas se sentam e estão equipados de remos duplos.
Na canoagem de velocidade, corridas de 200m, 500m e 1000m compõem embarcações de uma, duas ou quatro pessoas divididas em oito raias. Isaquias Queiroz é um forte candidato nesta modalidade. De 6 a 10 de agosto, seis brasileiros vão competir nas águas calmas do Estádio Estádio Náutico de Vaires-sur-Marne, na periferia de Paris.
O estádio está equipado com uma área de água agitada, para o slalom, e de infraestrutura para acolher as provas de remo. Foi o primeiro equipamento a ser concluído, em 2019.
Com obras sendo finalizadas por todo o país, os resultados dos Jogos vão ser aproveitados ao longo do tempo pelas federações esportivas locais. São os casos da canoagem e do remo franceses, que já fizeram do estádio recém-terminado a nova base de operações nacionais.
Uma boa notícia é que o time de canoagem slalom brasileiro anunciou que irá treinar ali em julho. Esta modalidade tem como objetivo atravessar até 25 portões contando o tempo. Também é disputada em canoa e caiaques. O Brasil conseguiu três vagas: duas com Ana Sátila, na canoa e no caiaque feminino, e Pepê Gonçalves no caiaque masculino.
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