Em sua 3ª edição, realizada em março deste ano, o South Summit Brazil reuniu 24 mil pessoas no Cais Mauá, na capital dos gaúchos. E o evento de 2025 deve ser ainda melhor. É o que projeta o CEO do encontro mundial de inovação e empreendedorismo, Thiago Ribeiro, que foi o palestrante do Prato Principal da Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Novo Hamburgo, Campo Bom, Estância Velha e Dois Irmãos (ACI/NH/CB/EV/DI) nesta quarta-feira (24).
Antes de subir ao palco, Ribeiro conversou com a reportagem e falou sobre expectativas do próximo evento e também da relevância do ecossistema de inovação no Vale do Sinos.
“Estamos concluindo o processo de avaliação da edição que passou e é um trabalho muito minucioso que envolve todos os atores envolvidos. Avaliamos experiência dos palestrantes, universidades, setor público, parceiros, patrocinadores, todos os públicos do evento. O que podemos ter certeza é que em 2025 o South Summit Brazil será ainda melhor e queremos torná-lo cada vez mais internacional”, afirma.
Sobre a região, Ribeiro destaca pontos essenciais no ecossistema de inovação. “Aqui no Vale temos, muito impulsionado pelas universidades, o ponto alto de um ecossistema de inovação, que é a reunião de todas as características. Temos governo, universidade, ecossistema em si, o acesso a recursos e a visão global deste recurso. E é uma região rica em conhecimento, com os parques tecnológicos, com formação de mão de obra, com pesquisa. É uma região que atrai o olhar do mundo. Com turismo, calçado e outros segmentos”, avalia o CEO do encontro mundial que é também mentor de startups na universidade Feevale.
Mudança de data
Em 2025, o South Brasil Brazil seguirá no Cais Mauá, em Porto Alegre, mas em outra data. O encontro será em abril, entre os dias 9 e 11. Segundo Tiago Ribeiro, a alteração é em virtude de fenômenos climáticos ocorridos no mês de março no Rio Grande do Sul.
“Queremos fugir um pouco das funções climáticas. Neste ano, o primeiro dia de evento foi o mais quente dos últimos anos no Estado. Também tem a questão da chuva. São variáveis que não podemos mudar, mas podemos ajustar a data. Reunimos os parceiros e chegamos no consenso de que o mês de abril seria melhor”, conta.
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