A Killing S.A. Tintas e Adesivos, com sede em Novo Hamburgo, acaba de conquistar um importante reconhecimento por suas práticas de sustentabilidade. É o Selo Origem Sustentável, que já havia sido concedido à empresa em 2022. A entrega foi realizada nesta sexta-feira (14) e a empresa passou de categoria Ouro para a Diamante, a mais alta da certificação.
A entrega foi feita pelo presidente da Associação Brasileira de Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal), Gerson Luis Berwanger, pela superintendente da Assintecal, Silvana Dilly, e pelo presidente executivo da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) ao CEO da Killing, Milton Killing.
“Antes mesmo de se falar em sustentabilidade, a Killing já era uma empresa comprometida com as ações sociais e ambientais. Nesses mais de 60 anos, aprimoramos essas práticas em uma evolução que deve ser contínua. Esse reconhecimento, com o Selo Origem Sustentável Diamante, demonstra que estamos no caminho certo”, afirma o CEO.
Segundo Berwanger, ter uma empresa como a Killing entre as certificadas no nível máximo do Origem Sustentável é uma satisfação para a entidade. “A Killing, cada vez mais, se torna uma referência para a cadeia produtiva do calçado. Certamente, é uma empresa que ajuda a tornar o mundo mais sustentável.”
O programa
Criado pela Assintecal, em parceria com a Abicalçados, o Selo Origem Sustentável é a única certificação de ESG e sustentabilidade no mundo voltada para as empresas da cadeia calçadista. Baseado nas melhores práticas internacionais de sustentabilidade, segue a diretriz de 104 indicadores distribuídos em cinco dimensões: econômica, ambiental, social, cultural e gestão da sustentabilidade.
As categorias são Diamante (+80% dos indicadores alcançados), Ouro (+60%), Prata (+40%) e Bronze (+20%). As auditorias são realizadas por órgãos independentes como Senai, SGS, Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), Intertek, Bureau Veritas e DNV.
Atualmente, mais de 100 empresas de calçados e componentes, que respondem por mais de 45% da produção nacional do setor estão certificadas ou em processo de certificação.
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