A PNX Ar, empresa que trabalha com venda, locação e assistência técnica para fornecimento de ar comprimido para a indústria, está em novo endereço. Na última segunda-feira (25), a empresa concluiu a transferência da matriz de Novo Hamburgo para São Leopoldo. De acordo com o diretor Paulo Freitag, o investimento no novo prédio passa de R$ 2 milhões.
O novo prédio, onde antes funcionava a indústria química Lanxess, tem 1,5 mil metros quadrados, o dobro da metragem em relação ao prédio da sede anterior.
Além de realizar melhorias no ambiente corporativo, a intenção é ficar localizada, estrategicamente, mais próxima de clientes industriais importantes.
A empresa vem em uma sequência de crescimento. Há cinco anos eram 70 funcionários e hoje já são 115 pessoas no quadro.
“A preocupação com o bem-estar dos nossos colaboradores sempre fez parte do DNA da PNX, assim como a proximidade e o atendimento de excelência dos nossos parceiros. Com o crescimento rápido da empresa, manter essas questões se tornou um desafio. A mudança da sede busca justamente resgatar essa cultura, com otimização do atendimento ao mercado, trazendo os clientes para dentro da empresa (literalmente), com eles podendo conhecer in loco o modus operandi da PNX”, destaca Freitag.
O diretor também explica que no novo ambiente haverá também uma área para reuniões mais informais e confraternizações, além de refeitório próprio.
A empresa também tem unidades em Criciúma (SC), Joinville (SC) e Curitiba (PR).
Atuação no Vale do Sinos
A empresa nasceu com foco no atendimento da indústria calçadista do Vale do Sinos. No entanto, estendeu a atuação ao longo dos anos e hoje atende todos os setores econômicos, com foco em implementações agrícolas, setores automotivo e alimentício e, claro, a indústria de calçados.
Entre seus clientes no Vale do Sinos, a PNX tem a Calçados Beira Rio, Stihl, Taurus, Killing, Dilly, Dass, Pegada, Gedore, Freios Controil, Klabin, Springer/Midea, TFL, entre outros.
Mercado
Dona da marca Air Trust Rental e representando grandes marcas nacionais e internacionais no mercado brasileiro, como Ingersoll Rand, Camozzi Automation, Kito, Aro, entre outras, a PNX Ar Comprimido cresceu 15% ao longo de 2023. Naquele ano, o faturamento chegou a mais de R$ 104 milhões.
“Para 2024, focando na maior eficiência e na otimização da prestação de serviços, a meta é crescer mais 15% em faturamento”, projeta Freitag.
“Será um desafio, especialmente pelo fato do mercado ainda ter muitas incertezas diante das instabilidades econômicas no cenário nacional e internacional. Estamos com essa expectativa de crescimento muito mais em função dos nossos investimentos em infraestrutura e recursos humanos do que pelo andamento do mercado”, avalia o diretor.
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