FOFURA
Coelhos de todos os tamanhos serão atração na Expointer
233 animais de 25 raças participam desta edição da feira; todos são inspecionados na chegada ao parque
Última atualização: 17/11/2023 09:45
Nem só de gado, ovelhas e cavalos é feita a Expointer. Na maior feira agropecuária da América Latina há espaço, também, para animais menores como chinchilas e coelhos. Nesta edição, são 233 coelhos inscritos de 25 raças e nove expositores. Já as chinchilas estarão no Pavilhão dos Pequenos Animais em menor número: foram 79 animais inscritos de três raças.
Eles começaram a chegar ao Parque de Exposições Assis Brasil na terça-feira (22). Logo na entrada, todos passam por uma criteriosa inspeção dos veterinários e técnicos agrícolas da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi).
“É conferida toda a documentação do animal, como guia de trânsito e atestado sanitário. Além disso, conferimos as questões de saúde de cada um deles, principalmente em relação a ácaros e ectoparasitas. Também verificamos se o animal tem algum ferimento na pele. Todos eles passam por esta avaliação que é o que garante o acesso do animal ao parque”, explica a fiscal estadual agropecuária Renata Marques.
Morador de Santa Maria do Herval, o jovem Patrick Olbermann, 21, cria coelhos há oito anos e há seis se especializou na raça Gigante de Flanders, originária da Bélgica e que pode chegar a pesar 10 quilos. Esta será a primeira Expointer que Olbermann participará. Para o evento, ele levou seis animais. “Os coelhos para mim na verdade são um hobby, não é para fim lucrativo. É por gostar de criar”, explica.
Mesmo sem ter foco em negócios, Olbermann conta que a expectativa é grande para a feira. “É uma oportunidade de fazer novas amizades, realizar a troca de conhecimentos, muito aprendizado e para mostrar e divulgar meu trabalho como criador”, comenta.
De acordo com o presidente da Federação das Associações Riograndense de Criadores de Coelhos (Farco), Sílvio Ouriques, o objetivo da criação foi mudando ao longo do tempo e hoje parte é direcionada para os animais de estimação, o chamado "mundo pet". “Qualquer uma das raças de coelhos serve como pet para ter em apartamento, é facilmente adestrável, são quietos, amigáveis, iguais a gatos e cachorros quando adotados pela família”, afirma.
Avaliação e julgamento
Nem só de gado, ovelhas e cavalos é feita a Expointer. Na maior feira agropecuária da América Latina há espaço, também, para animais menores como chinchilas e coelhos. Nesta edição, são 233 coelhos inscritos de 25 raças e nove expositores. Já as chinchilas estarão no Pavilhão dos Pequenos Animais em menor número: foram 79 animais inscritos de três raças.
Eles começaram a chegar ao Parque de Exposições Assis Brasil na terça-feira (22). Logo na entrada, todos passam por uma criteriosa inspeção dos veterinários e técnicos agrícolas da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi).
“É conferida toda a documentação do animal, como guia de trânsito e atestado sanitário. Além disso, conferimos as questões de saúde de cada um deles, principalmente em relação a ácaros e ectoparasitas. Também verificamos se o animal tem algum ferimento na pele. Todos eles passam por esta avaliação que é o que garante o acesso do animal ao parque”, explica a fiscal estadual agropecuária Renata Marques.
Morador de Santa Maria do Herval, o jovem Patrick Olbermann, 21, cria coelhos há oito anos e há seis se especializou na raça Gigante de Flanders, originária da Bélgica e que pode chegar a pesar 10 quilos. Esta será a primeira Expointer que Olbermann participará. Para o evento, ele levou seis animais. “Os coelhos para mim na verdade são um hobby, não é para fim lucrativo. É por gostar de criar”, explica.
Mesmo sem ter foco em negócios, Olbermann conta que a expectativa é grande para a feira. “É uma oportunidade de fazer novas amizades, realizar a troca de conhecimentos, muito aprendizado e para mostrar e divulgar meu trabalho como criador”, comenta.
De acordo com o presidente da Federação das Associações Riograndense de Criadores de Coelhos (Farco), Sílvio Ouriques, o objetivo da criação foi mudando ao longo do tempo e hoje parte é direcionada para os animais de estimação, o chamado "mundo pet". “Qualquer uma das raças de coelhos serve como pet para ter em apartamento, é facilmente adestrável, são quietos, amigáveis, iguais a gatos e cachorros quando adotados pela família”, afirma.
Chinchilas entre os preferidos das crianças
Nem só de gado, ovelhas e cavalos é feita a Expointer. Na maior feira agropecuária da América Latina há espaço, também, para animais menores como chinchilas e coelhos. Nesta edição, são 233 coelhos inscritos de 25 raças e nove expositores. Já as chinchilas estarão no Pavilhão dos Pequenos Animais em menor número: foram 79 animais inscritos de três raças.
Eles começaram a chegar ao Parque de Exposições Assis Brasil na terça-feira (22). Logo na entrada, todos passam por uma criteriosa inspeção dos veterinários e técnicos agrícolas da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi).
“É conferida toda a documentação do animal, como guia de trânsito e atestado sanitário. Além disso, conferimos as questões de saúde de cada um deles, principalmente em relação a ácaros e ectoparasitas. Também verificamos se o animal tem algum ferimento na pele. Todos eles passam por esta avaliação que é o que garante o acesso do animal ao parque”, explica a fiscal estadual agropecuária Renata Marques.
Morador de Santa Maria do Herval, o jovem Patrick Olbermann, 21, cria coelhos há oito anos e há seis se especializou na raça Gigante de Flanders, originária da Bélgica e que pode chegar a pesar 10 quilos. Esta será a primeira Expointer que Olbermann participará. Para o evento, ele levou seis animais. “Os coelhos para mim na verdade são um hobby, não é para fim lucrativo. É por gostar de criar”, explica.
Mesmo sem ter foco em negócios, Olbermann conta que a expectativa é grande para a feira. “É uma oportunidade de fazer novas amizades, realizar a troca de conhecimentos, muito aprendizado e para mostrar e divulgar meu trabalho como criador”, comenta.
De acordo com o presidente da Federação das Associações Riograndense de Criadores de Coelhos (Farco), Sílvio Ouriques, o objetivo da criação foi mudando ao longo do tempo e hoje parte é direcionada para os animais de estimação, o chamado "mundo pet". “Qualquer uma das raças de coelhos serve como pet para ter em apartamento, é facilmente adestrável, são quietos, amigáveis, iguais a gatos e cachorros quando adotados pela família”, afirma.
Nem só de gado, ovelhas e cavalos é feita a Expointer. Na maior feira agropecuária da América Latina há espaço, também, para animais menores como chinchilas e coelhos. Nesta edição, são 233 coelhos inscritos de 25 raças e nove expositores. Já as chinchilas estarão no Pavilhão dos Pequenos Animais em menor número: foram 79 animais inscritos de três raças.
Eles começaram a chegar ao Parque de Exposições Assis Brasil na terça-feira (22). Logo na entrada, todos passam por uma criteriosa inspeção dos veterinários e técnicos agrícolas da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi).
“É conferida toda a documentação do animal, como guia de trânsito e atestado sanitário. Além disso, conferimos as questões de saúde de cada um deles, principalmente em relação a ácaros e ectoparasitas. Também verificamos se o animal tem algum ferimento na pele. Todos eles passam por esta avaliação que é o que garante o acesso do animal ao parque”, explica a fiscal estadual agropecuária Renata Marques.
Morador de Santa Maria do Herval, o jovem Patrick Olbermann, 21, cria coelhos há oito anos e há seis se especializou na raça Gigante de Flanders, originária da Bélgica e que pode chegar a pesar 10 quilos. Esta será a primeira Expointer que Olbermann participará. Para o evento, ele levou seis animais. “Os coelhos para mim na verdade são um hobby, não é para fim lucrativo. É por gostar de criar”, explica.
Mesmo sem ter foco em negócios, Olbermann conta que a expectativa é grande para a feira. “É uma oportunidade de fazer novas amizades, realizar a troca de conhecimentos, muito aprendizado e para mostrar e divulgar meu trabalho como criador”, comenta.
De acordo com o presidente da Federação das Associações Riograndense de Criadores de Coelhos (Farco), Sílvio Ouriques, o objetivo da criação foi mudando ao longo do tempo e hoje parte é direcionada para os animais de estimação, o chamado "mundo pet". “Qualquer uma das raças de coelhos serve como pet para ter em apartamento, é facilmente adestrável, são quietos, amigáveis, iguais a gatos e cachorros quando adotados pela família”, afirma.
Avaliação e julgamento
Nem só de gado, ovelhas e cavalos é feita a Expointer. Na maior feira agropecuária da América Latina há espaço, também, para animais menores como chinchilas e coelhos. Nesta edição, são 233 coelhos inscritos de 25 raças e nove expositores. Já as chinchilas estarão no Pavilhão dos Pequenos Animais em menor número: foram 79 animais inscritos de três raças.
Eles começaram a chegar ao Parque de Exposições Assis Brasil na terça-feira (22). Logo na entrada, todos passam por uma criteriosa inspeção dos veterinários e técnicos agrícolas da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi).
“É conferida toda a documentação do animal, como guia de trânsito e atestado sanitário. Além disso, conferimos as questões de saúde de cada um deles, principalmente em relação a ácaros e ectoparasitas. Também verificamos se o animal tem algum ferimento na pele. Todos eles passam por esta avaliação que é o que garante o acesso do animal ao parque”, explica a fiscal estadual agropecuária Renata Marques.
Morador de Santa Maria do Herval, o jovem Patrick Olbermann, 21, cria coelhos há oito anos e há seis se especializou na raça Gigante de Flanders, originária da Bélgica e que pode chegar a pesar 10 quilos. Esta será a primeira Expointer que Olbermann participará. Para o evento, ele levou seis animais. “Os coelhos para mim na verdade são um hobby, não é para fim lucrativo. É por gostar de criar”, explica.
Mesmo sem ter foco em negócios, Olbermann conta que a expectativa é grande para a feira. “É uma oportunidade de fazer novas amizades, realizar a troca de conhecimentos, muito aprendizado e para mostrar e divulgar meu trabalho como criador”, comenta.
De acordo com o presidente da Federação das Associações Riograndense de Criadores de Coelhos (Farco), Sílvio Ouriques, o objetivo da criação foi mudando ao longo do tempo e hoje parte é direcionada para os animais de estimação, o chamado "mundo pet". “Qualquer uma das raças de coelhos serve como pet para ter em apartamento, é facilmente adestrável, são quietos, amigáveis, iguais a gatos e cachorros quando adotados pela família”, afirma.
Chinchilas entre os preferidos das crianças
Nem só de gado, ovelhas e cavalos é feita a Expointer. Na maior feira agropecuária da América Latina há espaço, também, para animais menores como chinchilas e coelhos. Nesta edição, são 233 coelhos inscritos de 25 raças e nove expositores. Já as chinchilas estarão no Pavilhão dos Pequenos Animais em menor número: foram 79 animais inscritos de três raças.
Eles começaram a chegar ao Parque de Exposições Assis Brasil na terça-feira (22). Logo na entrada, todos passam por uma criteriosa inspeção dos veterinários e técnicos agrícolas da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi).
“É conferida toda a documentação do animal, como guia de trânsito e atestado sanitário. Além disso, conferimos as questões de saúde de cada um deles, principalmente em relação a ácaros e ectoparasitas. Também verificamos se o animal tem algum ferimento na pele. Todos eles passam por esta avaliação que é o que garante o acesso do animal ao parque”, explica a fiscal estadual agropecuária Renata Marques.
Morador de Santa Maria do Herval, o jovem Patrick Olbermann, 21, cria coelhos há oito anos e há seis se especializou na raça Gigante de Flanders, originária da Bélgica e que pode chegar a pesar 10 quilos. Esta será a primeira Expointer que Olbermann participará. Para o evento, ele levou seis animais. “Os coelhos para mim na verdade são um hobby, não é para fim lucrativo. É por gostar de criar”, explica.
Mesmo sem ter foco em negócios, Olbermann conta que a expectativa é grande para a feira. “É uma oportunidade de fazer novas amizades, realizar a troca de conhecimentos, muito aprendizado e para mostrar e divulgar meu trabalho como criador”, comenta.
De acordo com o presidente da Federação das Associações Riograndense de Criadores de Coelhos (Farco), Sílvio Ouriques, o objetivo da criação foi mudando ao longo do tempo e hoje parte é direcionada para os animais de estimação, o chamado "mundo pet". “Qualquer uma das raças de coelhos serve como pet para ter em apartamento, é facilmente adestrável, são quietos, amigáveis, iguais a gatos e cachorros quando adotados pela família”, afirma.
Eles começaram a chegar ao Parque de Exposições Assis Brasil na terça-feira (22). Logo na entrada, todos passam por uma criteriosa inspeção dos veterinários e técnicos agrícolas da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi).