NA EXPOINTER
COBRAS, ARANHAS E ESCORPIÕES: Técnicos esclarecem dúvidas e fazem alerta sobre animais peçonhentos
Biólogos do Centro de Informação Toxicológica do Rio Grande do Sul participam de atividade na Expointer
Última atualização: 14/12/2023 12:27
Uma exposição diferente chamou atenção na Expointer nesta quinta-feira (31). Técnicos do Centro de Informação Toxicológica do Rio Grande do Sul (CIT/RS) conversaram especialmente com moradores da zona rural para tirar dúvidas e fazer alertas sobre animais peçonhentos.
Eles ensinaram desde diferenciar a cobra coral verdadeira da falsa coral até o que fazer em caso de picada de escorpião. Os biólogos também falaram sobre as particularidades de cada animal.
Kátia Moura, bióloga do CIT, explica que a maioria das pessoas que tem contato com esses animais vive no campo e, por conta disso, precisam ficar atentas.
“Nosso Estado é bastante agrícola e esses são animais muito comuns no dia a dia dos agricultores. Eles conhecem, mas muitas vezes têm outras crendices sobre o que fazer e o que não fazer. Então aqui a gente esclarece dúvidas, distribui material, fala do 0800 que funciona 24 horas e orienta a procurarem ajuda em caso de acidente”.
A mostra foi realizada no estande da Emater/RS e contou com exemplares – a maioria vivos – das serpentes: jararaca, jararaca pintada, cruzeira, cascavel, coral verdadeira e falsa coral; aranhas marrom, caranguejeira e armadeira; escorpiões preto e amarelo; e de lagartas urticantes.
O Centro de Informação Toxicológica do Rio Grande do Sul atende pelo telefone 0800-721-3000. A ligação é gratuita e o plantão de atendimento é 24 horas por dia, sete dias por semana.
Uma exposição diferente chamou atenção na Expointer nesta quinta-feira (31). Técnicos do Centro de Informação Toxicológica do Rio Grande do Sul (CIT/RS) conversaram especialmente com moradores da zona rural para tirar dúvidas e fazer alertas sobre animais peçonhentos.
Eles ensinaram desde diferenciar a cobra coral verdadeira da falsa coral até o que fazer em caso de picada de escorpião. Os biólogos também falaram sobre as particularidades de cada animal.
Kátia Moura, bióloga do CIT, explica que a maioria das pessoas que tem contato com esses animais vive no campo e, por conta disso, precisam ficar atentas.
“Nosso Estado é bastante agrícola e esses são animais muito comuns no dia a dia dos agricultores. Eles conhecem, mas muitas vezes têm outras crendices sobre o que fazer e o que não fazer. Então aqui a gente esclarece dúvidas, distribui material, fala do 0800 que funciona 24 horas e orienta a procurarem ajuda em caso de acidente”.
A mostra foi realizada no estande da Emater/RS e contou com exemplares – a maioria vivos – das serpentes: jararaca, jararaca pintada, cruzeira, cascavel, coral verdadeira e falsa coral; aranhas marrom, caranguejeira e armadeira; escorpiões preto e amarelo; e de lagartas urticantes.
O Centro de Informação Toxicológica do Rio Grande do Sul atende pelo telefone 0800-721-3000. A ligação é gratuita e o plantão de atendimento é 24 horas por dia, sete dias por semana.