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ECONOMIA

CATÁSTROFE NO RS: "Não podemos criar pânico", diz presidente do Sulpetro sobre abastecimento de combustíveis

Recomendação é priorizar abastecimento de carros oficiais

Juliana Dias Nunes
Publicado em: 07/05/2024 às 16h:34 Última atualização: 07/05/2024 às 16h:34
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Com cidades alagadas e rodovias bloqueadas e interditadas em decorrência da enchente que atinge também a região, postos de combustíveis seguem enfrentando problemas no abastecimento. Em Novo Hamburgo, motoristas reclamam da limitação de litros em alguns locais e de outros que estão ofertando apenas gasolina aditivada.

Abastecimento de combustível é afetado na região | abc+



Abastecimento de combustível é afetado na região

Foto: Arquivo/GES

“Eu trabalho usando o carro e preciso da gasolina. Além de só ter a mais cara, fiquei tempão esperando porque só havia um frentista no posto”, comenta um motorista de aplicativo de 54 anos que prefere não se identificar.

Há também postos que já não contam mais com o combustível. Embora, a situação seja de alerta, o presidente do Sindicato Intermunicipal do Comércio Varejista de Combustíveis e Lubrificantes no Estado do Rio Grande do Sul (Sulpetro), João Carlos Dal’Aqua afirma que não há desabastecimento generalizado e sim questões pontuais.

“Não podemos criar pânico. Tem gasolina nas bases de Esteio, tem de sobra. O problema é chegar nestes pontos porque está alagado, não tem rota, não tem como chegar. E há distribuidoras com menores volumes que retiram de outras. Há problema em um ou outro posto sim, mas não há desabastecimento generalizado”, destaca.

Dal’Aqua reitera que a recomendação ainda é de priorizar o abastecimento de carros oficiais. “O povo tem que fazer sua parte, não consuma o que não for necessário. No momento a procura é maior que a oferta.”

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