Aos 34 anos, Daniela Andres viu sua vida mudar “da água pro vinho”. Nascida e criada no bairro Arroio da Manteiga, a leopoldense deixou o ramo da costura para empreender no mercado digital. Desde então, mudou o padrão de vida e viu seu faturamento crescer a cada mês. Hoje, os ganhos mensais superam os R$ 30 mil.
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Casada e mãe de dois filhos de 9 e 4 anos, Daniela se viu dependente da renda do marido por muito tempo. Por mais que investisse na marca de roupas “mãe e filha” que tinha lançado, inspirada no ofício da mãe que é costureira, o dinheiro não dava nem para garantir os insumos e o estoque. “Mas foi na gestação do meu segundo filho que a situação ficou ainda pior. Mesmo a gravidez sendo planejada e muito desejada, pois sempre sonhei em ter uma família, eu tive muitas dificuldades de saúde e caí numa depressão”, conta.
Foi então que ela recorreu a uma graça especial. “Eu pedi muito a Deus que Ele me iluminasse e me tirasse daquela situação de depressão e de dificuldades”, lembra. Como uma resposta divida, a leopoldense começou a estudar sobre marketing digital e mercado de afiliados.
“Foi quando investi no meu primeiro curso, lá em 2022. Minha ideia era fazer R$ 5 mil. Se fizesse esse valor, já estaria no céu”, detalha. Já no primeiro mês, o faturamento superou os R$ 3 mil com indicação de produtos físicos. “Então eu pensei porque eu, Dani, vou investir em tecido, em estoque, produzindo, se não consigo tirar isso. Foi então que decidi migrar totalmente para o digital”, pondera.
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Hoje, a leopoldense comemora os ganhos sem precisar sair de casa. “Consigo pagar um bom convênio médico e uma boa escola. Consigo estar perto dos meus filhos, acordar com calma e trabalhar de casa”, comemora.
Para Daniela, o mercado digital é o local onde está o dinheiro. “A internet é a rua mais movimentada. Se não estamos nela, não somos vistos”, observa. Além do trabalho com afiliados, ela também se tornou mentora de outras mulheres que buscam essa liberdade financeira. “Meu propósito, hoje, é levar essa transformação financeira para outras mulheres, mães, famílias que almejam viver algo a mais, e que estão sem perspectiva de vida naquilo que o fazem”, afirma.