CONTEÚDO DE MARCA
Aos 42 anos, leopoldense mãe de três filhos abandona 25 anos de CLT pra viver do mercado digital e faz mais de R$ 700 mil com vendas on-line
Cansada de trabalhar muito e ganhar pouco, como é a realidade da maioria dos trabalhadores do País, a leopoldense Tati Bitencourt decidiu fazer uma transição de carreira aos 42 anos de idade e passou a trabalhar de casa com seu celular fazendo vendas on-line
Última atualização: 11/06/2024 11:37
Nascida e criada no bairro Rio dos Sinos, em São Leopoldo, Tati Bitencourt, 44 anos, viu sua vida mudar em dois anos. Mãe de três filhos, a graduada em Gestão de Recursos Humanos pela Unisinos e pós-graduada em Psicologia Organizacional deixou 25 anos de carteira assinada para se dedicar ao mercado digital. Hoje, ela é mentora e ensina outras mulheres a conquistar tranquilidade financeira através da Internet.
“A virada de chave foi em 2021, ainda na pandemia. Foi um ano muito difícil, com a renda da família caindo para a metade. Foi aí que pensei: preciso buscar uma renda extra”, lembra a leopoldense, que foi mãe solo aos 17 anos.
Sem muitas informações — mas com muita vontade e necessidade de fazer dar certo —, ela enfrentou seus medos e usou o limite emergencial do cartão de crédito da família para fazer seu primeiro investimento em conhecimento e aprender uma nova profissão do zero. “Eu era completamente leiga no assunto, era tudo novo pra mim. Eu não fazia ideia do que era e nunca tinha trabalhado com vendas antes”, conta.
Tati lembra que, na época, estava desesperada, com depressão e crise de ansiedade. “Estava exausta e frustrada de trabalhar muito e mal conseguir pagar as contas. Estava cansada de só sobreviver e passar o mês contando moedas”, confessa. Como cristã, ele resolveu rezar e pedir um direcionamento a Deus para que ela pudesse sair daquela situação. “Minha ideia era fazer mil reais de renda extra por mês. Juntando com o salário de CLT, já conseguiria respirar um pouco”, projetava.
Quando começou a colocar em prática o conhecimento, em janeiro de 2022, Tati Bitencourt faturou 400 reais a mais do que a meta inicial em venda de infoprodutos e produtos físicos. “Ainda aprendendo e com muitos medos e inseguranças, eu estava focada em fazer dar certo. Eu não tinha plano B. Era dar certo ou dar certo”, conta.
No segundo mês, o valor pulou para R$ 3,5 mil. “No sexto mês, bati em R$ 11 mil. Foi aí que decidi largar a carteira assinada e me dedicar exclusivamente ao digital”, detalha.
Hoje, Tati fatura mais de R$ 100 mil por mês com o mercado de afiliados. “Em um ano, só em uma das plataformas de trabalho, foram mais de R$ 600 mil em faturamento”, destaca. Por bater recordes de vendas online, Tati já foi premiada com um cruzeiro, realizado em abril, e ganhou sua primeira viagem internacional, com destino para Paris, na França.
“Eu saí de uma vida de escassez, de contar moedas para a vida dos sonhos que eu tenho hoje, o que para mim é motivo de muito orgulho, pois venho de uma família muito humilde. Fui criada com muitas limitações e privações , estudei minha vida toda em escola pública , de onde eu venho era algo muito distante e improvável de acontecer, eu era uma improvável sem muitas oportunidades até conhecer o mercado digital ”, comemora Tati Bitencourt.
Com uma história de superação — o pai morreu quando ela tinha 2 anos de idade e a mãe precisou dar conta dos sete filhos sozinha —, Tati Bitencourt começou a receber pedidos para ajudar outras mulheres. “Por muito tempo eu trabalhei sem aparecer. Mas de tanto me pedirem ajuda, decidi me tornar mentora e ajudar outras mulheres a conquistar paz e liberdade financeira trabalhando de casa nas suas horas vagas, podendo conciliar com a vida de mãe, esposa, dona de casa e até mesmo com outro emprego, como eu mesma fiz por seis meses antes de largar a CLT. Afinal, hoje, o dinheiro está na Internet. As pessoas consomem todos os dias pela Internet”, afirma.
De acordo com estudos do mercado digital, o crescimento previsto para o mercado de afiliados é de U$ 15,7 bilhões, neste ano, somente no Brasil.