POLÍTICA
Três viram réus por bomba perto do aeroporto de Brasília
Trio foi indiciado por crime de explosão, com pena de 3 a 6 anos de prisão. A investigação começou no dia 24 de dezembro
Última atualização: 18/01/2024 11:42
O juiz Osvaldo Tovani, da 8.ª Vara Criminal de Brasília, tornou réus Alan Diego dos Santos Rodrigues, Wellington Macedo de Souza e George Washington de Oliveira Sousa pela tentativa de explosão de uma bomba perto do Aeroporto Internacional de Brasília.
George Washington foi preso e confessou a montagem do explosivo. A ideia era colocá-lo em um caminhão de combustíveis.
Apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro, ele disse à Polícia Civil que a ação, frustrada, era um "plano com manifestantes (acampados no entorno) do Quartel-General do Exército para provocar decretação de estado de sítio e impedir a instauração do comunismo no Brasil".
Na terça-feira passada, Tovani considerou que a denúncia do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios apresentava "justa causa".
Na sexta-feira, ele acolheu o pedido e tirou o sigilo do processo, que foi registrado como "crimes do sistema nacional de armas", com indicação de "motivação político-partidária".
O trio foi indiciado por crime de explosão, com pena de 3 a 6 anos de prisão. A investigação começou no dia 24 de dezembro.
Procuradas, as defesas dos réus não foram localizadas até o fechamento da edição de domingo do jornal O Estado de S. Paulo.
O juiz Osvaldo Tovani, da 8.ª Vara Criminal de Brasília, tornou réus Alan Diego dos Santos Rodrigues, Wellington Macedo de Souza e George Washington de Oliveira Sousa pela tentativa de explosão de uma bomba perto do Aeroporto Internacional de Brasília.
George Washington foi preso e confessou a montagem do explosivo. A ideia era colocá-lo em um caminhão de combustíveis.
Apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro, ele disse à Polícia Civil que a ação, frustrada, era um "plano com manifestantes (acampados no entorno) do Quartel-General do Exército para provocar decretação de estado de sítio e impedir a instauração do comunismo no Brasil".
Na terça-feira passada, Tovani considerou que a denúncia do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios apresentava "justa causa".
Na sexta-feira, ele acolheu o pedido e tirou o sigilo do processo, que foi registrado como "crimes do sistema nacional de armas", com indicação de "motivação político-partidária".
O trio foi indiciado por crime de explosão, com pena de 3 a 6 anos de prisão. A investigação começou no dia 24 de dezembro.
Procuradas, as defesas dos réus não foram localizadas até o fechamento da edição de domingo do jornal O Estado de S. Paulo.