NEGÓCIOS
Tradicional marca de comida congelada é vendida para empresa canadense
Operação ainda precisa ser avaliada pelo Cade; valor do negócio é mantido em sigilo
Última atualização: 04/03/2024 09:34
Uma marca tradicional de comida congelada, incluindo o clássico pão de queijo, passará a ser controlada por uma empresa do Canadá. A gigante McCain, através da sua subsidiária brasileira, comprou o restante da participação societária da Forno de Minas e será a detentora da companhia controlando 100% das operações no País.
Com a movimentação, os fundadores da companhia mineira que vende seus produtos em praticamente todo o País, incluindo o Rio Grande do Sul, deixam de integrar o quadro de decisões do negócio. O valor da aquisição, no entanto, não foi divulgado.
De acordo com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), o ato de concentração foi publicado no Diário Oficial da União nesta terça-feira (11) e segue em análise na superintendência-geral da entidade. Antes da oferta ser finalizada, a McCain já tinha uma fatia societária no negócio.
“A operação consiste na aquisição, pela McCain do Brasil, de 51% do capital social da holding não-operacional TPZ Participações S/A (“TPZ”) (a “Operação”). No fechamento da Operação, a McCain do Brasil passará a ser a única acionista e controladora unitária da Forno de Minas”, informaram as companhias no documento enviado ao Cade.
Ainda no documento, a canadense justificou a compra do Forno de Minas como uma forma de consolidar sua participação dentro do mercado brasileiro, garantindo a expansão dos seus negócios anteriores e também da ampliação da marca conhecida pelos clássicos pães de queijo.
Uma marca tradicional de comida congelada, incluindo o clássico pão de queijo, passará a ser controlada por uma empresa do Canadá. A gigante McCain, através da sua subsidiária brasileira, comprou o restante da participação societária da Forno de Minas e será a detentora da companhia controlando 100% das operações no País.
Com a movimentação, os fundadores da companhia mineira que vende seus produtos em praticamente todo o País, incluindo o Rio Grande do Sul, deixam de integrar o quadro de decisões do negócio. O valor da aquisição, no entanto, não foi divulgado.
De acordo com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), o ato de concentração foi publicado no Diário Oficial da União nesta terça-feira (11) e segue em análise na superintendência-geral da entidade. Antes da oferta ser finalizada, a McCain já tinha uma fatia societária no negócio.
“A operação consiste na aquisição, pela McCain do Brasil, de 51% do capital social da holding não-operacional TPZ Participações S/A (“TPZ”) (a “Operação”). No fechamento da Operação, a McCain do Brasil passará a ser a única acionista e controladora unitária da Forno de Minas”, informaram as companhias no documento enviado ao Cade.
Ainda no documento, a canadense justificou a compra do Forno de Minas como uma forma de consolidar sua participação dentro do mercado brasileiro, garantindo a expansão dos seus negócios anteriores e também da ampliação da marca conhecida pelos clássicos pães de queijo.
Com a movimentação, os fundadores da companhia mineira que vende seus produtos em praticamente todo o País, incluindo o Rio Grande do Sul, deixam de integrar o quadro de decisões do negócio. O valor da aquisição, no entanto, não foi divulgado.
De acordo com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), o ato de concentração foi publicado no Diário Oficial da União nesta terça-feira (11) e segue em análise na superintendência-geral da entidade. Antes da oferta ser finalizada, a McCain já tinha uma fatia societária no negócio.