O ex-ministro da Justiça Anderson Torres atuou para obrigar a Fundação Nacional de Saúde (Funasa) a manter contrato de locação de R$ 14,5 milhões por ano, sem licitação, cujos termos se tornaram alvo do Tribunal de Contas da União (TCU) e da Controladoria-Geral da União (CGU). Torres está preso por causa de sua conduta em relação aos atos golpistas de 8 de janeiro.Quando era secretário da Segurança do Distrito Federal em 2019, ele alegou risco de tragédia para impedir que a Funasa pudesse retornar à sua antiga sede, revogando um contrato de aluguel com a empresa do ex-governador do DF...
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