Política
Tarcísio fala em pacificação e manda recado a Lula em segundo discurso do dia
Última atualização: 11/01/2024 09:57
No 2° discurso como governador, TarcÃsio de Freitas exaltou a Deus, agradeceu o apoio de sua famÃlia e afirmou que dará prioridade à redução das desigualdades sociais no Estado e à pacificação social. Em um discurso nacionalizado, o ex-ministro de Jair Bolsonaro agradeceu mais uma vez ao agora ex-presidente e pediu, sem citar diretamente o nome de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que não ocorram retrocessos no controle dos gastos públicos no Brasil.
"Uma das palavras mais pronunciadas na polÃtica hoje é pacificação. Certamente por expressar um anseio social. Mas a pacificação demanda gestos e passa seguramente por retrospectiva crÃtica, que nos blinde de erros cometidos, mas também pelo reconhecimento de avanços", disse, em defesa do governo Bolsonaro.
Diante de uma plateia que já havia ovacionado Bolsonaro, o governador seguiu dizendo que o "Brasil deve encerrar o ano com superávit de 0,4% do PIB graças à melhora da qualidade do gasto público e do melhor ambiente de negócios". Afirmou ainda que o PaÃs avançou em privatizações e concessões.
"Se olharmos o gasto da União em 2022, ele será 0,5 ponto porcentual do PIB, menor que em 2018. Será a primeira vez desde a redemocratização que um presidente lega para o seu sucessor um gasto menor do que o herdado do governo anterior." E continuou: "O poder público é como uma corrida de revezamento. Recebe-se o bastão, corre-se na maior velocidade possÃvel, passa-se o bastão para quem correrá depois. O que se espera é que não haja retrocessos em termos de qualidade do gasto, gestão fiscal e parcerias com a iniciativa privada. São Paulo e o Brasil precisam caminhar juntos. Um não prospera sem o outro."
TarcÃsio agradeceu ainda ao eleitorado de São Paulo, que, segundo ele, não perguntou de onde ele veio, mas acreditou para onde poderia levar o governo - o novo governador é carioca e nunca morou no Estado. "Entendemos o recado das urnas e vamos governar para todos."
Assim como já havia feito ao tomar posse na Assembleia Legislativa, TarcÃsio se comprometeu a trabalhar pelo crescimento econômico do Estado com o objetivo de alcançar o que classificou como finalidades de seu governo: reduzir as desigualdades, atender aos dependentes quÃmicos e parte da população ainda analfabeta, entre outros desafios.
Ao longo do discurso, TarcÃsio citou alguns legados dos 28 anos de governos tucanos, como o Bom Prato e as escolas técnicas, afirmando que não pretende promover nenhuma ruptura, mas avanços. Citou a conclusão de obras atrasadas, como linhas de metrô e o trecho norte do Rodoanel, e afirmou que vai trabalhar com a ajuda da tecnologia em todas as áreas, como na Segurança Pública.
No 2° discurso como governador, TarcÃsio de Freitas exaltou a Deus, agradeceu o apoio de sua famÃlia e afirmou que dará prioridade à redução das desigualdades sociais no Estado e à pacificação social. Em um discurso nacionalizado, o ex-ministro de Jair Bolsonaro agradeceu mais uma vez ao agora ex-presidente e pediu, sem citar diretamente o nome de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que não ocorram retrocessos no controle dos gastos públicos no Brasil.
"Uma das palavras mais pronunciadas na polÃtica hoje é pacificação. Certamente por expressar um anseio social. Mas a pacificação demanda gestos e passa seguramente por retrospectiva crÃtica, que nos blinde de erros cometidos, mas também pelo reconhecimento de avanços", disse, em defesa do governo Bolsonaro.
Diante de uma plateia que já havia ovacionado Bolsonaro, o governador seguiu dizendo que o "Brasil deve encerrar o ano com superávit de 0,4% do PIB graças à melhora da qualidade do gasto público e do melhor ambiente de negócios". Afirmou ainda que o PaÃs avançou em privatizações e concessões.
"Se olharmos o gasto da União em 2022, ele será 0,5 ponto porcentual do PIB, menor que em 2018. Será a primeira vez desde a redemocratização que um presidente lega para o seu sucessor um gasto menor do que o herdado do governo anterior." E continuou: "O poder público é como uma corrida de revezamento. Recebe-se o bastão, corre-se na maior velocidade possÃvel, passa-se o bastão para quem correrá depois. O que se espera é que não haja retrocessos em termos de qualidade do gasto, gestão fiscal e parcerias com a iniciativa privada. São Paulo e o Brasil precisam caminhar juntos. Um não prospera sem o outro."
TarcÃsio agradeceu ainda ao eleitorado de São Paulo, que, segundo ele, não perguntou de onde ele veio, mas acreditou para onde poderia levar o governo - o novo governador é carioca e nunca morou no Estado. "Entendemos o recado das urnas e vamos governar para todos."
Assim como já havia feito ao tomar posse na Assembleia Legislativa, TarcÃsio se comprometeu a trabalhar pelo crescimento econômico do Estado com o objetivo de alcançar o que classificou como finalidades de seu governo: reduzir as desigualdades, atender aos dependentes quÃmicos e parte da população ainda analfabeta, entre outros desafios.
Ao longo do discurso, TarcÃsio citou alguns legados dos 28 anos de governos tucanos, como o Bom Prato e as escolas técnicas, afirmando que não pretende promover nenhuma ruptura, mas avanços. Citou a conclusão de obras atrasadas, como linhas de metrô e o trecho norte do Rodoanel, e afirmou que vai trabalhar com a ajuda da tecnologia em todas as áreas, como na Segurança Pública.