Estância Velha 64 anos
Schwantes e Rambow, guardiões da história de Estância Velha
Fotos antigas e únicas, objetos marcantes fazem parte do acervo que eles cuidam
Última atualização: 17/10/2023 21:03
Sabe aquele objeto que muitas vezes descartamos? O estanciense Luiz Antonio Schwantes, 74 anos, entende que esses objetos contam histórias. Há mais de 30 anos, Schwantes começou sua coleção. De alguns chaveiros, seu acervo atual tem mais de 20 mil itens e muitos deles resgatam a história de Estância Velha, muito antes da emancipação do município.
“Tenho fotos únicas e a sirene da primeira ambulância da cidade está comigo”, conta o colecionador, um dos guardiões da história da cidade que nesta sexta-feira (8) comemora 64 anos.
Já para Jonas Ebling Rambow, 57, a missão de “guardião da história” se iniciou com um acidente de moto, em 2003. Foi buscando formas de se ocupar durante a recuperação que ele se aproximou dos documentos da cidade.
“Para buscar entender um pouco mais de genealogia e não ficar só extraindo dados e transcrevendo informações obtidas, passei a buscar conhecer a história, os valores, a cultura e tudo mais”, explica Rambow, que hoje guarda bagagem de documentos, registros, livros, informações que passaram de pessoa por pessoa, além de uma série de fotografias.
Para ver e lembrar
Cada foto e cada objeto carregam um pouco das famílias que escolheram o município para morar. O museu do Schwantes possui muitos desses contadores de histórias, entre eles, o primeiro instrumento utilizado na Sociedade de Canto União, foto do primeiro ônibus que circulou em Estância Velha, registro da primeira escola municipal e até diplomas do primeiro advogado estanciense, Victor Rut Schuck, e do primeiro dentista, Carlos Sperb, e a bicicleta do primeiro secretário de Educação, Selvíno Ritter.
“A sirene foi parar comigo através do trabalho. A primeira ambulância de Estância Velha foi doada pelo Sindicato do Calçado e anos depois ela foi a leilão. A empresa Winter, onde eu trabalhava na mecânica, comprou e fez dela um carro ‘normal’. Quando ela foi descartada, eu a reformei”, recorda Schwantes.
Atuação de protagonismo
Sabe aquele objeto que muitas vezes descartamos? O estanciense Luiz Antonio Schwantes, 74 anos, entende que esses objetos contam histórias. Há mais de 30 anos, Schwantes começou sua coleção. De alguns chaveiros, seu acervo atual tem mais de 20 mil itens e muitos deles resgatam a história de Estância Velha, muito antes da emancipação do município.
“Tenho fotos únicas e a sirene da primeira ambulância da cidade está comigo”, conta o colecionador, um dos guardiões da história da cidade que nesta sexta-feira (8) comemora 64 anos.
Já para Jonas Ebling Rambow, 57, a missão de “guardião da história” se iniciou com um acidente de moto, em 2003. Foi buscando formas de se ocupar durante a recuperação que ele se aproximou dos documentos da cidade.
“Para buscar entender um pouco mais de genealogia e não ficar só extraindo dados e transcrevendo informações obtidas, passei a buscar conhecer a história, os valores, a cultura e tudo mais”, explica Rambow, que hoje guarda bagagem de documentos, registros, livros, informações que passaram de pessoa por pessoa, além de uma série de fotografias.
Para ver e lembrar
Cada foto e cada objeto carregam um pouco das famílias que escolheram o município para morar. O museu do Schwantes possui muitos desses contadores de histórias, entre eles, o primeiro instrumento utilizado na Sociedade de Canto União, foto do primeiro ônibus que circulou em Estância Velha, registro da primeira escola municipal e até diplomas do primeiro advogado estanciense, Victor Rut Schuck, e do primeiro dentista, Carlos Sperb, e a bicicleta do primeiro secretário de Educação, Selvíno Ritter.
“A sirene foi parar comigo através do trabalho. A primeira ambulância de Estância Velha foi doada pelo Sindicato do Calçado e anos depois ela foi a leilão. A empresa Winter, onde eu trabalhava na mecânica, comprou e fez dela um carro ‘normal’. Quando ela foi descartada, eu a reformei”, recorda Schwantes.
Acervos podem ser visitados
Sabe aquele objeto que muitas vezes descartamos? O estanciense Luiz Antonio Schwantes, 74 anos, entende que esses objetos contam histórias. Há mais de 30 anos, Schwantes começou sua coleção. De alguns chaveiros, seu acervo atual tem mais de 20 mil itens e muitos deles resgatam a história de Estância Velha, muito antes da emancipação do município.
“Tenho fotos únicas e a sirene da primeira ambulância da cidade está comigo”, conta o colecionador, um dos guardiões da história da cidade que nesta sexta-feira (8) comemora 64 anos.
Já para Jonas Ebling Rambow, 57, a missão de “guardião da história” se iniciou com um acidente de moto, em 2003. Foi buscando formas de se ocupar durante a recuperação que ele se aproximou dos documentos da cidade.
“Para buscar entender um pouco mais de genealogia e não ficar só extraindo dados e transcrevendo informações obtidas, passei a buscar conhecer a história, os valores, a cultura e tudo mais”, explica Rambow, que hoje guarda bagagem de documentos, registros, livros, informações que passaram de pessoa por pessoa, além de uma série de fotografias.
Para ver e lembrar
Cada foto e cada objeto carregam um pouco das famílias que escolheram o município para morar. O museu do Schwantes possui muitos desses contadores de histórias, entre eles, o primeiro instrumento utilizado na Sociedade de Canto União, foto do primeiro ônibus que circulou em Estância Velha, registro da primeira escola municipal e até diplomas do primeiro advogado estanciense, Victor Rut Schuck, e do primeiro dentista, Carlos Sperb, e a bicicleta do primeiro secretário de Educação, Selvíno Ritter.
“A sirene foi parar comigo através do trabalho. A primeira ambulância de Estância Velha foi doada pelo Sindicato do Calçado e anos depois ela foi a leilão. A empresa Winter, onde eu trabalhava na mecânica, comprou e fez dela um carro ‘normal’. Quando ela foi descartada, eu a reformei”, recorda Schwantes.