ACUSAÇÕES DE PLÁGIO
ROBERTO CARLOS: Por que o Rei proibiu sua equipe de receber gravações de músicas de terceiros
Perícia realizada por ordem judicial aponta "flagrante plágio" em música que ficou famosa com Roberto e Erasmo Carlos
Última atualização: 26/03/2024 21:14
A revelação, na semana passada, que o perito Cesar Peduti Filho concluiu que a música Traumas, lançada em 1971 por Roberto Carlos e assinada em conjunto com Erasmo Carlos seria um "flagrante plágio" chamou atenção para uma regra imposta pelo Rei a sua equipe.
Alvo recorrente de acusações de plágio, Roberto Carlos proíbe que seus músicos e assessores recebam qualquer tipo de gravação de canções feitas por fãs ou compositores em busca de um espaço em um dos repertórios mais famosos e cobiçados do Brasil. A informação é do jornalista Julio Maria.
No caso da música Traumas, a original seria uma canção chamada Aquele amor tão grande, composta meses antes pela professora Erli Cabral Ribeiro Antunes. Ao jornalista Julio Maria o perito responsável pela conclusão disse que não comentará o assunto fora dos autos do processo.
Assessores de Roberto Carlos informaram que o Rei recebeu a conclusão da análise pericial (feita por ordem judicial) com tranquilidade. O cantor assegura não ter praticado plágio sobre a canção que recebeu de Erli. Ela afirma ter entregue a um dos músicos de Roberto uma gravação e uma partitura em um show na cidade de Paraíba do Sul, Rio, nos anos 70.
Segundo o jornal O Estado de S.Paulo, por meio de sua assessoria Roberto Carlos disse, dentre outras defesas, que “o processo em questão já tinha sido ajuizado anos atrás pela autora, mas foi arquivado sem julgamento de mérito.”
Erli Cabral Ribeiro Antunes quer que o cantor lhe pague uma quantia, ainda não calculada, por danos morais e materiais. Segundo o perito Peduti, haveria na gravação de Roberto “trechos idênticos”, mesmo que feitos com a alterações de ritmo e de tonalidade.
Um caso rumoroso de suposto plágio envolvendo o Rei remonta a meados dos anos 90. O advogado Sebastião Braga passou a brigar na Justiça com Roberto, acusando-o de ter plagiado sua canção, Loucuras de Amor, para fazer O Careta.
Braga foi até à última instância e venceu Roberto Carlos. O cantor aceitou pagar R$ 200 mil em um acordo que, se não fosse feito, poderia levar o artista a desembolsar R$ 4 milhões. Quatro meses depois de ganhar o processo, mas antes de pegar o dinheiro, Braga morreu em casa, de causas naturais.
A revelação, na semana passada, que o perito Cesar Peduti Filho concluiu que a música Traumas, lançada em 1971 por Roberto Carlos e assinada em conjunto com Erasmo Carlos seria um "flagrante plágio" chamou atenção para uma regra imposta pelo Rei a sua equipe.
Alvo recorrente de acusações de plágio, Roberto Carlos proíbe que seus músicos e assessores recebam qualquer tipo de gravação de canções feitas por fãs ou compositores em busca de um espaço em um dos repertórios mais famosos e cobiçados do Brasil. A informação é do jornalista Julio Maria.
No caso da música Traumas, a original seria uma canção chamada Aquele amor tão grande, composta meses antes pela professora Erli Cabral Ribeiro Antunes. Ao jornalista Julio Maria o perito responsável pela conclusão disse que não comentará o assunto fora dos autos do processo.
Assessores de Roberto Carlos informaram que o Rei recebeu a conclusão da análise pericial (feita por ordem judicial) com tranquilidade. O cantor assegura não ter praticado plágio sobre a canção que recebeu de Erli. Ela afirma ter entregue a um dos músicos de Roberto uma gravação e uma partitura em um show na cidade de Paraíba do Sul, Rio, nos anos 70.
Segundo o jornal O Estado de S.Paulo, por meio de sua assessoria Roberto Carlos disse, dentre outras defesas, que “o processo em questão já tinha sido ajuizado anos atrás pela autora, mas foi arquivado sem julgamento de mérito.”
Erli Cabral Ribeiro Antunes quer que o cantor lhe pague uma quantia, ainda não calculada, por danos morais e materiais. Segundo o perito Peduti, haveria na gravação de Roberto “trechos idênticos”, mesmo que feitos com a alterações de ritmo e de tonalidade.
Um caso rumoroso de suposto plágio envolvendo o Rei remonta a meados dos anos 90. O advogado Sebastião Braga passou a brigar na Justiça com Roberto, acusando-o de ter plagiado sua canção, Loucuras de Amor, para fazer O Careta.
Braga foi até à última instância e venceu Roberto Carlos. O cantor aceitou pagar R$ 200 mil em um acordo que, se não fosse feito, poderia levar o artista a desembolsar R$ 4 milhões. Quatro meses depois de ganhar o processo, mas antes de pegar o dinheiro, Braga morreu em casa, de causas naturais.
Alvo recorrente de acusações de plágio, Roberto Carlos proíbe que seus músicos e assessores recebam qualquer tipo de gravação de canções feitas por fãs ou compositores em busca de um espaço em um dos repertórios mais famosos e cobiçados do Brasil. A informação é do jornalista Julio Maria.
No caso da música Traumas, a original seria uma canção chamada Aquele amor tão grande, composta meses antes pela professora Erli Cabral Ribeiro Antunes. Ao jornalista Julio Maria o perito responsável pela conclusão disse que não comentará o assunto fora dos autos do processo.