CONTATO COM A NATUREZA
Zooterapia para toda a família é proposta de espaço terapêutico em Estância Velha
Colo para patos e coelhos, afagos em ovelhas e fotos com porquinhas sapecas são algumas das experiências da Casa do Ipê
Última atualização: 24/01/2024 15:59
Caminhar entre ovelhas, porcos, perus e um pavão. Com patinhos dispostos a ganhar colo e coelhos à espera de um carinho. Ainda tem um pônei, o Tá Lento, que esbanja simpatia. Esta é a experiência que famílias têm vivenciado aos fins de semana na Casa do Ipê, em Estância Velha.
O local ainda recebe uma nova moradora ilustre. O espaço terapêutico, que se propõe a desenvolver um ambiente saudável em meio à natureza, além de oferecer contato direto com os animais, é a nova casa da cadela Graxinha.
A cachorra foi resgatada no dia 22 de janeiro, coberta de graxa, com a pata traseira tomada por miíase – bicheira causada pela presença de larvas de moscas. Ela passou por uma cirurgia de amputação e depois foi adotada pelo estabelecimento que fica no bairro Flroesta, onde se recupera do procedimento, repleta de cuidados e carinho.
Conforme a diretora da instituição, Tatiane Ferreira, quase todos os animais foram doados. Só de coelhos, são mais de 100 exemplares. Um das exceções é o Border Collie Lupe, treinado para fazer cãoterapia. Inclusive, há um coelho que nasceu sem uma das orelhas.
Segundo Tatiane, o local também recebe doações de tutores que não conseguiram mais cuidar dos seus animais. “A Juju, que é uma porquinha, a mais sapeca da Casa do Ipê, vivia em um apartamento em Porto Alegre”, conta. A diretora relata que a ideia de abrir o instituto terapêutico para o público externo surgiu de uma demanda trazida pelas próprias famílias que levavam os filhos para atendimento e achavam o local bonito.
No sábado passado, enquanto Juju estava na sua casinha, a outra porca, Cristal, caminhava entre os visitantes, que precisavam ficar atentos. Isso porque Cristal tinha se refrescado na lama minutos antes e poderia sujar quem chegasse mais perto.
A família Batista, de Sapiranga, visitou a Casa do Ipê pela primeira vez. Henrique Batista, de 4 anos, aventurou-se e pegou um patinho no colo. Depois, deu atenção a um coelho, experiência que também foi repetida por sua irmã, Helena Batista, de apenas 1 ano, que ficou no colo do pai, Fernando Batista, 32. “Um colega do meu esposo nos indicou o lugar. Estamos adorando”, disse a designer de interiores e mãe das crianças, Débora Figueiró, 33.
Yasmin Onishi, 6, que já tinha visitado o espaço com a escola de Dois Irmãos, voltou com a mãe, a professora Thuany Perius, 33. “Aqui é um espaço diferenciado. Eu sempre acompanhava eles nas redes sociais, então hoje vim conhecer”, comentou.
Gabriel Zaltron Ferreira, 8, também conhecia a Casa do Ipê por conta de um passeio do colégio e motivou mais cinco pessoas da família, que é moradora de São Leopoldo, a passar a tarde de sábado no local. “Eu gostei muito daqui porque tem animais”, falou o menino.
Além da zooterapia, o público ainda pode aproveitar a pracinha de brinquedos, espaço de experimentação e ampla área de sombra, com árvores frutíferas. Mais informações podem ser conferidas no perfil do Instagram @casa_do_ipe.
Caminhar entre ovelhas, porcos, perus e um pavão. Com patinhos dispostos a ganhar colo e coelhos à espera de um carinho. Ainda tem um pônei, o Tá Lento, que esbanja simpatia. Esta é a experiência que famílias têm vivenciado aos fins de semana na Casa do Ipê, em Estância Velha.
O local ainda recebe uma nova moradora ilustre. O espaço terapêutico, que se propõe a desenvolver um ambiente saudável em meio à natureza, além de oferecer contato direto com os animais, é a nova casa da cadela Graxinha.
A cachorra foi resgatada no dia 22 de janeiro, coberta de graxa, com a pata traseira tomada por miíase – bicheira causada pela presença de larvas de moscas. Ela passou por uma cirurgia de amputação e depois foi adotada pelo estabelecimento que fica no bairro Flroesta, onde se recupera do procedimento, repleta de cuidados e carinho.
Conforme a diretora da instituição, Tatiane Ferreira, quase todos os animais foram doados. Só de coelhos, são mais de 100 exemplares. Um das exceções é o Border Collie Lupe, treinado para fazer cãoterapia. Inclusive, há um coelho que nasceu sem uma das orelhas.
Segundo Tatiane, o local também recebe doações de tutores que não conseguiram mais cuidar dos seus animais. “A Juju, que é uma porquinha, a mais sapeca da Casa do Ipê, vivia em um apartamento em Porto Alegre”, conta. A diretora relata que a ideia de abrir o instituto terapêutico para o público externo surgiu de uma demanda trazida pelas próprias famílias que levavam os filhos para atendimento e achavam o local bonito.
No sábado passado, enquanto Juju estava na sua casinha, a outra porca, Cristal, caminhava entre os visitantes, que precisavam ficar atentos. Isso porque Cristal tinha se refrescado na lama minutos antes e poderia sujar quem chegasse mais perto.
A família Batista, de Sapiranga, visitou a Casa do Ipê pela primeira vez. Henrique Batista, de 4 anos, aventurou-se e pegou um patinho no colo. Depois, deu atenção a um coelho, experiência que também foi repetida por sua irmã, Helena Batista, de apenas 1 ano, que ficou no colo do pai, Fernando Batista, 32. “Um colega do meu esposo nos indicou o lugar. Estamos adorando”, disse a designer de interiores e mãe das crianças, Débora Figueiró, 33.
Yasmin Onishi, 6, que já tinha visitado o espaço com a escola de Dois Irmãos, voltou com a mãe, a professora Thuany Perius, 33. “Aqui é um espaço diferenciado. Eu sempre acompanhava eles nas redes sociais, então hoje vim conhecer”, comentou.
Gabriel Zaltron Ferreira, 8, também conhecia a Casa do Ipê por conta de um passeio do colégio e motivou mais cinco pessoas da família, que é moradora de São Leopoldo, a passar a tarde de sábado no local. “Eu gostei muito daqui porque tem animais”, falou o menino.
Além da zooterapia, o público ainda pode aproveitar a pracinha de brinquedos, espaço de experimentação e ampla área de sombra, com árvores frutíferas. Mais informações podem ser conferidas no perfil do Instagram @casa_do_ipe.