JÚRI DE DOIS DIAS
Viúva e enteado são julgados pela morte de bombeiro militar em Sapiranga
Mulher sustenta inocência e o filho dela alega que não é capaz de responder pelo crime em razão de "transtornos mentais"
Última atualização: 18/01/2024 10:20
Começou nesta quarta-feira (18) e deve terminar quinta (19) o júri sobre o homicídio do bombeiro militar Glaiton da Silva Contreira, 52 anos, dopado em casa e degolado em Sapiranga na tarde de 25 de outubro de 2020. Estão no banco dos réus a viúva da vítima, Ledamaris da Silva Contreira, 44, e o filho dela, Yago Rudinei da Silva Machado, 27.O interrogatório dos acusados começou por volta das 20h30. Durante a tarde, foram ouvidas testemunhas de defesa, dois psiquiatras, uma psicóloga, um amigo do réu e o pai de Yago. Pela manhã, os depoimentos foram das testemunhas de acusação. Nesta quinta, antes da sentença, haverá debates entre acusação e defesa.
O inquérito policial concluiu que mãe e filho, presos dias após o crime, agiram por motivação financeira e passional. Eles teriam articulado a morte do tenente por causa dos bens da vítima, como a casa da família no bairro São Luiz, em Sapiranga, e também porque o militar estava se separando de Ledamaris.
A trama
A mulher teria dopado Contreira na residência e ajudado o filho a carregá-lo no carro para ser levado até o local do homicídio, onde Yago teria degolado o padrasto. O corpo foi encontrado com corte profundo no lado esquerdo do pescoço, no fim da Rua Travessão Campo Bom, em área onde se extrai areia para construção, quase no limite com Campo Bom.
A defesa da viúva sustenta que ela não tem envolvimento, enquanto a do enteado da vítima alega que ele não é capaz de responder pelo crime em razão de "transtornos mentais".
Começou nesta quarta-feira (18) e deve terminar quinta (19) o júri sobre o homicídio do bombeiro militar Glaiton da Silva Contreira, 52 anos, dopado em casa e degolado em Sapiranga na tarde de 25 de outubro de 2020. Estão no banco dos réus a viúva da vítima, Ledamaris da Silva Contreira, 44, e o filho dela, Yago Rudinei da Silva Machado, 27.O interrogatório dos acusados começou por volta das 20h30. Durante a tarde, foram ouvidas testemunhas de defesa, dois psiquiatras, uma psicóloga, um amigo do réu e o pai de Yago. Pela manhã, os depoimentos foram das testemunhas de acusação. Nesta quinta, antes da sentença, haverá debates entre acusação e defesa.
O inquérito policial concluiu que mãe e filho, presos dias após o crime, agiram por motivação financeira e passional. Eles teriam articulado a morte do tenente por causa dos bens da vítima, como a casa da família no bairro São Luiz, em Sapiranga, e também porque o militar estava se separando de Ledamaris.
A trama
A mulher teria dopado Contreira na residência e ajudado o filho a carregá-lo no carro para ser levado até o local do homicídio, onde Yago teria degolado o padrasto. O corpo foi encontrado com corte profundo no lado esquerdo do pescoço, no fim da Rua Travessão Campo Bom, em área onde se extrai areia para construção, quase no limite com Campo Bom.
A defesa da viúva sustenta que ela não tem envolvimento, enquanto a do enteado da vítima alega que ele não é capaz de responder pelo crime em razão de "transtornos mentais".
O inquérito policial concluiu que mãe e filho, presos dias após o crime, agiram por motivação financeira e passional. Eles teriam articulado a morte do tenente por causa dos bens da vítima, como a casa da família no bairro São Luiz, em Sapiranga, e também porque o militar estava se separando de Ledamaris.
A trama
A mulher teria dopado Contreira na residência e ajudado o filho a carregá-lo no carro para ser levado até o local do homicídio, onde Yago teria degolado o padrasto. O corpo foi encontrado com corte profundo no lado esquerdo do pescoço, no fim da Rua Travessão Campo Bom, em área onde se extrai areia para construção, quase no limite com Campo Bom.