INVESTIGAÇÃO
Veja o que se sabe sobre caso da menina de 5 anos que morreu após atropelamento em condomínio
Cerimônia de despedida de Júlia Park Germano aconteceu na tarde desta terça-feira
Última atualização: 02/04/2024 18:25
O caso da morte de Júlia Park Germano, de 5 anos, é investigado pela Polícia Civil como homicídio culposo (quando não há intenção de matar) de trânsito. A menina morreu após ser atropelada dentro de um condomínio em Xangri-lá na tarde do domingo de Páscoa (31).
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Conforme o delegado Roland Short, a motorista do Volkswagen Taos envolvida no acidente, de 61 anos, prestou depoimento ainda na data do fato. À Polícia, ela relatou que trafegava a 10 quilômetros por hora e não teria visto a vítima sair de trás de um carro que estava estacionado.
Segundo Short, foram obtidas imagens que podem ajudar na apuração do caso. Elas foram remetidas à perícia para que a velocidade do veículo no momento do atropelamento seja identificada. Além disso, também é aguardado o resultado pericial do carro.
Nesta terça-feira (2), pessoas do condomínio ainda eram ouvidas pela investigação.
O acidente
Júlia andava de bicicleta com o tio dentro do residencial Las Dunas quando foi atingida pelo carro. Sem avistar a criança, a motorista relatou à Brigada Militar (BM) que não conseguiu parar a tempo de evitar a colisão. No entanto, assim que percebeu, freou, mas a menina já havia sido atropelada.
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O tio contou às autoridades que, após a sobrinha fazer uma curva, ela ficou alguns metros à sua frente. Instantes depois, ele viu o veículo parado e sua sobrinha caída no chão.
A motorista desceu do carro e ofereceu ajuda, mas o homem avisou que levaria a menina para atendimento médico. Ela chegou a ser socorrida ao Posto de Saúde da cidade, mas não resistiu.
A idosa passou por teste do etilômetro (bafômetro), que teve resultado negativo para ingestão de álcool.
*Colaborou: Kassiane Michel