Alerta aos motoristas
TRÂNSITO: É preciso paciência para trafegar na BR-116 e ruas de São Leopoldo
Chuva e grande fluxo de veículos exigem cuidado redobrado; principal congestionamento é na BR no sentido capital-interior
Última atualização: 24/05/2024 19:47
O trânsito exige cuidados por parte dos motoristas devido ao grande fluxo e a chuva, que alterna momentos de precipitação mais fraca com momentos de maior intensidade na região, nesta tarde de sexta-feira (24). E há previsão de grande fluxo para o final de trade, início de noite.
Na BR-116, em São Leopoldo, o maior gargalo é no sentido capital-interior, principalmente entre a elevada da João Corrêa e a Passarela Caxias do Sul (após a pista emergencial de aterro), mas também com grande movimento até o acesso à RS-240, na Scharlau, próximo ao posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF). Há congestionamento de cerca de três quilômetros neste sentido e uma demora que pode chegar a meia hora para percorrer o trecho.
Um dos motivos das filas, além do grande fluxo, é a própria pista emergencial, na faixa da esquerda (junto à mureta central). O aterro já apresenta muitos problemas de trafegabilidade, com desníveis e pedras aparecendo, o que reduza velocidade a menos de 30km/h na rodovia, e isso faz com que os motoristas utilizem mais a pista de asfalto (faixa da direita). Só que devido ao grande fluxo, o tráfego também se torna muito lento.
Além disso, quem está na pista lateral da BR-116, em São Leopodo, em direção às pontes, só pode pegar a faixa da esquerda, já que não há como subir na faixa aterrada.
Grande fluxo
Já no sentido interior-capital o movimento também é grande, mas sem causar maior demora. É possível passar pelo trecho entre a Passarela Caxias do Sul e as pontes do Sinos - onde se concentra o maior congestionamento - em torno de 15 minutos.
Também não há mais alagamento na pista lateral da BR-116 no trecho após as pontes e próximo à elevada da João Corrêa, entre os Kms 247 e 248.
Por dentro de São Leopoldo o tráfego também é intenso, principalmente nas Avenidas Dom João Becker e João Corrêa. Um dos motivos é que há muitos motoristas desviando do congestionamento da BR-116 por dentro da cidade, o que na prática, acaba resultando em pouca vantagem aos motoristas, que escapam das filas na BR para cair em filas nas vias urbanas leopoldense, com vários cruzamentos e sinaleiras.
Não há pontos da alagamentos grandes (com pontos profundos, sem possibilidade de trafegabilidade), mas em alguns trechos é preciso cuidado ou até optar por desviar por segurança, caso da Rua Dr. Hillebrand, no bairro Rio dos Sinos.
Atenção
As travessias pelas pontes urbanas leopoldenses ocorrem sem maior problema. Todas estão liberadas. O tráfego é maior nas pontes 25 de Julho (a ponte histórica) e Ingá, a da Avenida Mauá, junto ao trem. Na Avenida Mauá é preciso cuidado com o movimento de pessoas (a maioria delas são moradores que estão limpando ou tentado acessar suas casas nos bairros Rio dos Sinos e Santos Dumont) e a grande quantidade de entulhos nas margens das vias.
Já quem utiliza a travessia da Ponte Henrique Roessler (junto ao Ginásio Municipal) é preciso cuidado na Rua Dr. Hillebrand, no bairro Rio dos Sinos, que ainda apresenta pontos de alagamento na pista, e também alguns locais com entulhos nas laterais e pessoas buscando limpara seus imóveis.