VALE DO SINOS
Stihl doa 50 lava jatos e prefeitura adquire mais 50 em parceria para auxiliar na limpeza em São Leopoldo
Equipamentos auxiliarão famílias a limpar moradias atingidas pela enchente na cidade
Última atualização: 01/06/2024 14:44
Numa parceria entre a Prefeitura de São Leopoldo e a empresa Stihl, 100 lava jatos foram entregues ao município nesta sexta-feira (31), para auxiliar na primeira etapa de reconstrução da cidade: a limpeza. A entrega dos novos equipamentos ocorreu na sede da empresa, no bairro Fazenda São Borja, ao prefeito Ary Vanazzi e representantes da administração municipal.
Do total, 50 lavadoras de alta pressão foram doadas pela Stihl e as outras 50 foram adquiridas pela prefeitura, com 40% de desconto fornecido pela empresa, que fabrica ferramentas elétricas para agropecuária e acessórios para trabalhos do gênero. Juntamente com o lava jato, foram entregues dois tipos de detergentes, um que pode ser usado para lavagem de veículos e outro que é apropriado para limpeza de casas e pisos.
Força-tarefa de limpeza em 26 setores da cidade
“Esses novos itens vão ajudar principalmente as famílias mais carentes; as casas de idosos; mães solos, que são chefes de famílias e os que mais precisam de ajuda para realizar a limpeza de suas casas. Através das associações de moradores, dos líderes locais e da Secretaria de Assistência Social (SAS), nós vamos identificar quem precisa deste serviço”, disse o prefeito Vanazzi.
O titular da Secretaria de Mobilidade e Serviços Urbanos (Semurb), Sandro Della Mea Lima, responsável pela organização da força-tarefa de limpeza atuante nas vias públicas do município, reforçou que as equipes estão fazendo a limpeza em 26 setores, mas que com os novos equipamentos será possível auxiliar diretamente a população que teve a casa atingida pela água.
Empresa teve cerca de 350 colaboradores atingidos
O vice-presidente de Marketing e Vendas da Stihl Brasil, Romário Britto, acompanhou a entrega dos materiais à prefeitura e prestou a sua solidariedade a todos os afetados pelas enchentes. “Apesar de ter origem alemã, nós somos brasileiros, nós somos gaúchos. Nós também tivemos muitos colaboradores afetados fortemente, em torno de 350 colaboradores, e sentimos essa calamidade. Não estamos medindo esforços para atender a nossa população e ajudar São Leopoldo e outros municípios ao redor”.