A Prefeitura de São Leopoldo, através do Serviço Municipal de Água e Esgotos (Semae), iniciou, na tarde desta sexta-feira (13), a instalação de duas bombas anfíbias da empresa leopoldense Higra no Arroio Gauchinho, na Vila Brás, bairro Santos Dumont.
Os equipamentos, com capacidade de drenagem de 3.300 litros por segundo, ficarão em um prédio com estrutura modular que deve ser construído nos próximos dias na localidade.
Conforme a prefeitura leopoldense, no total, foram adquiridas quatro bombas anfíbias, num investimento de cerca de R$ 10 milhões. Os outros dois equipamentos serão instalados, também de maneira definitiva, nas casas de bombas da Campina, no bairro de mesmo nome, e João Corrêa, no bairro Vicentina, uma para cada local.
A prefeitura explica que, nestas duas estruturas, os equipamentos serão colocados internamente, se juntando aos sistemas de proteção já existentes.
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Nova Casa de Bombas
O bairro Santos Dumont deve receber ainda uma outra Casa de Bombas, que será construída através de recursos garantidos pelo governo federal dentro dos R$ 149 milhões destinados no PAC Steigleder. O projeto da Casa de Bombas da Vila Brás está em fase final de elaboração e deve entrar em processo de licitação nos próximos meses.
Elevação dos diques
“Estamos trabalhando como nos comprometemos com a população para cuidar melhor da nossa cidade. Além da remodelação dos diques que estão sendo elevados em 50 centímetros na Vicentina, na semana que vem deveremos iniciar esse mesmo processo nos diques aqui da Vila Brás para dar maior segurança e tranquilidade”, disse o prefeito Ary Vanazzi, em vistoria na instalação dos equipamentos na Vila Brás.
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Bombas serão ligadas em caso de necessidade
As quatro bombas compradas da Higra são do mesmo modelo utilizado durante os eventos climáticos de maio e que auxiliaram na retirada das águas da enchente na área urbana da cidade.
“Essas bombas, que estão sendo colocadas de forma provisória na Vila Brás, elas vão estar aptas a funcionar a partir de segunda ou terça-feira da semana que vem. Elas não serão ligadas. A gente vai deixar esses equipamentos em espera. Havendo a necessidade, em caso de chuva que demande a utilização das bombas, estaremos com elas aptas a serem ligadas. Será construída uma estrutura modular para abrigá-las”, enfatizou o diretor-geral do Semae, Maurício Miorim.
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