SÃO LEOPOLDO

Programa Apadrinhamento Afetivo faz capacitações de candidatos

Objetivo dos treinamentos é apresentar o programa e orientar quem deseja iniciar o processo de apadrinhamento de crianças e adolescentes

Publicado em: 25/08/2023 13:25
Última atualização: 18/10/2023 17:26

A vida de crianças e adolescentes que aguardam uma adoção não é fácil, especialmente quando há uma demora para conseguir uma nova família. Para amenizar essa dor, o Município tem o Programa de Apadrinhamento Afetivo que iniciou, em agosto, a capacitação dos candidatos.

Sara, coordenadora do programa no Município, explicou como funciona a iniciativa Foto: Amanda Krohn/Especial

O objetivo do treinamento é apresentar o programa e orientar quem deseja iniciar o processo de apadrinhamento. O formato e horário das reuniões é combinado com eles. Nesta edição, os encontros foram realizados no Salão Nobre da Secretaria Municipal de Educação (Smed). As qualificações ocorrem de dois em dois meses através de quatro encontros e as inscrições estão sempre abertas.

Missão transformadora

Em São Leopoldo, a lei do Programa de Apadrinhamento Afetivo existe desde 2009 e visa a ajudar jovens que não podem mais ser adotados a se tornarem independentes e acreditarem que é possível ter um lar amoroso.

Para apadrinhar, o candidato precisa ter, no mínimo, 16 anos de diferença etária entre o afilhado, ser maior de 21 anos e não ter nenhuma questão judicial. Além disso, a família do candidato deve estar de acordo com a decisão.

Segundo a coordenadora do Programa de Apadrinhamento Afetivo, Serviço de Família Acolhedora e Programa de Guarda Subsidiada, Sara Cristina Kilpp Fernandes, que comandou encontro no dia 11, o programa tem o papel de mudar a perspectiva de jovens que passaram a maior parte de suas vidas em casas de acolhimento e lidam diariamente com lembranças traumáticas.

"É preciso ressignificar o que essa criança teve de experiência em sua vida e mostrar que adultos também sabem cuidar", explica Sara.

Os desafios da adoção

A vida de crianças e adolescentes que aguardam uma adoção não é fácil, especialmente quando há uma demora para conseguir uma nova família. Para amenizar essa dor, o Município tem o Programa de Apadrinhamento Afetivo que iniciou, em agosto, a capacitação dos candidatos.

Sara, coordenadora do programa no Município, explicou como funciona a iniciativa Foto: Amanda Krohn/Especial

O objetivo do treinamento é apresentar o programa e orientar quem deseja iniciar o processo de apadrinhamento. O formato e horário das reuniões é combinado com eles. Nesta edição, os encontros foram realizados no Salão Nobre da Secretaria Municipal de Educação (Smed). As qualificações ocorrem de dois em dois meses através de quatro encontros e as inscrições estão sempre abertas.

Missão transformadora

Em São Leopoldo, a lei do Programa de Apadrinhamento Afetivo existe desde 2009 e visa a ajudar jovens que não podem mais ser adotados a se tornarem independentes e acreditarem que é possível ter um lar amoroso.

Para apadrinhar, o candidato precisa ter, no mínimo, 16 anos de diferença etária entre o afilhado, ser maior de 21 anos e não ter nenhuma questão judicial. Além disso, a família do candidato deve estar de acordo com a decisão.

Segundo a coordenadora do Programa de Apadrinhamento Afetivo, Serviço de Família Acolhedora e Programa de Guarda Subsidiada, Sara Cristina Kilpp Fernandes, que comandou encontro no dia 11, o programa tem o papel de mudar a perspectiva de jovens que passaram a maior parte de suas vidas em casas de acolhimento e lidam diariamente com lembranças traumáticas.

"É preciso ressignificar o que essa criança teve de experiência em sua vida e mostrar que adultos também sabem cuidar", explica Sara.

Como funciona o apadrinhamento

A vida de crianças e adolescentes que aguardam uma adoção não é fácil, especialmente quando há uma demora para conseguir uma nova família. Para amenizar essa dor, o Município tem o Programa de Apadrinhamento Afetivo que iniciou, em agosto, a capacitação dos candidatos.

Sara, coordenadora do programa no Município, explicou como funciona a iniciativa Foto: Amanda Krohn/Especial

O objetivo do treinamento é apresentar o programa e orientar quem deseja iniciar o processo de apadrinhamento. O formato e horário das reuniões é combinado com eles. Nesta edição, os encontros foram realizados no Salão Nobre da Secretaria Municipal de Educação (Smed). As qualificações ocorrem de dois em dois meses através de quatro encontros e as inscrições estão sempre abertas.

Missão transformadora

Em São Leopoldo, a lei do Programa de Apadrinhamento Afetivo existe desde 2009 e visa a ajudar jovens que não podem mais ser adotados a se tornarem independentes e acreditarem que é possível ter um lar amoroso.

Para apadrinhar, o candidato precisa ter, no mínimo, 16 anos de diferença etária entre o afilhado, ser maior de 21 anos e não ter nenhuma questão judicial. Além disso, a família do candidato deve estar de acordo com a decisão.

Segundo a coordenadora do Programa de Apadrinhamento Afetivo, Serviço de Família Acolhedora e Programa de Guarda Subsidiada, Sara Cristina Kilpp Fernandes, que comandou encontro no dia 11, o programa tem o papel de mudar a perspectiva de jovens que passaram a maior parte de suas vidas em casas de acolhimento e lidam diariamente com lembranças traumáticas.

"É preciso ressignificar o que essa criança teve de experiência em sua vida e mostrar que adultos também sabem cuidar", explica Sara.

Inscrições

A vida de crianças e adolescentes que aguardam uma adoção não é fácil, especialmente quando há uma demora para conseguir uma nova família. Para amenizar essa dor, o Município tem o Programa de Apadrinhamento Afetivo que iniciou, em agosto, a capacitação dos candidatos.

Sara, coordenadora do programa no Município, explicou como funciona a iniciativa Foto: Amanda Krohn/Especial

O objetivo do treinamento é apresentar o programa e orientar quem deseja iniciar o processo de apadrinhamento. O formato e horário das reuniões é combinado com eles. Nesta edição, os encontros foram realizados no Salão Nobre da Secretaria Municipal de Educação (Smed). As qualificações ocorrem de dois em dois meses através de quatro encontros e as inscrições estão sempre abertas.

Missão transformadora

Em São Leopoldo, a lei do Programa de Apadrinhamento Afetivo existe desde 2009 e visa a ajudar jovens que não podem mais ser adotados a se tornarem independentes e acreditarem que é possível ter um lar amoroso.

Para apadrinhar, o candidato precisa ter, no mínimo, 16 anos de diferença etária entre o afilhado, ser maior de 21 anos e não ter nenhuma questão judicial. Além disso, a família do candidato deve estar de acordo com a decisão.

Segundo a coordenadora do Programa de Apadrinhamento Afetivo, Serviço de Família Acolhedora e Programa de Guarda Subsidiada, Sara Cristina Kilpp Fernandes, que comandou encontro no dia 11, o programa tem o papel de mudar a perspectiva de jovens que passaram a maior parte de suas vidas em casas de acolhimento e lidam diariamente com lembranças traumáticas.

"É preciso ressignificar o que essa criança teve de experiência em sua vida e mostrar que adultos também sabem cuidar", explica Sara.

A expectativa de quem apadrinha

A vida de crianças e adolescentes que aguardam uma adoção não é fácil, especialmente quando há uma demora para conseguir uma nova família. Para amenizar essa dor, o Município tem o Programa de Apadrinhamento Afetivo que iniciou, em agosto, a capacitação dos candidatos.

Sara, coordenadora do programa no Município, explicou como funciona a iniciativa Foto: Amanda Krohn/Especial

O objetivo do treinamento é apresentar o programa e orientar quem deseja iniciar o processo de apadrinhamento. O formato e horário das reuniões é combinado com eles. Nesta edição, os encontros foram realizados no Salão Nobre da Secretaria Municipal de Educação (Smed). As qualificações ocorrem de dois em dois meses através de quatro encontros e as inscrições estão sempre abertas.

Missão transformadora

Em São Leopoldo, a lei do Programa de Apadrinhamento Afetivo existe desde 2009 e visa a ajudar jovens que não podem mais ser adotados a se tornarem independentes e acreditarem que é possível ter um lar amoroso.

Para apadrinhar, o candidato precisa ter, no mínimo, 16 anos de diferença etária entre o afilhado, ser maior de 21 anos e não ter nenhuma questão judicial. Além disso, a família do candidato deve estar de acordo com a decisão.

Segundo a coordenadora do Programa de Apadrinhamento Afetivo, Serviço de Família Acolhedora e Programa de Guarda Subsidiada, Sara Cristina Kilpp Fernandes, que comandou encontro no dia 11, o programa tem o papel de mudar a perspectiva de jovens que passaram a maior parte de suas vidas em casas de acolhimento e lidam diariamente com lembranças traumáticas.

"É preciso ressignificar o que essa criança teve de experiência em sua vida e mostrar que adultos também sabem cuidar", explica Sara.

Gostou desta matéria? Compartilhe!
Matérias Relacionadas