A vida de crianças e adolescentes que aguardam uma adoção não é fácil, especialmente quando há uma demora para conseguir uma nova família. Para amenizar essa dor, o Município tem o Programa de Apadrinhamento Afetivo que iniciou, em agosto, a capacitação dos candidatos.
O objetivo do treinamento é apresentar o programa e orientar quem deseja iniciar o processo de apadrinhamento. O formato e horário das reuniões é combinado com eles. Nesta edição, os encontros foram realizados no Salão Nobre da Secretaria Municipal de Educação (Smed). As qualificações ocorrem de dois em dois meses através de quatro encontros e as inscrições estão sempre abertas.
Missão transformadora
Em São Leopoldo, a lei do Programa de Apadrinhamento Afetivo existe desde 2009 e visa a ajudar jovens que não podem mais ser adotados a se tornarem independentes e acreditarem que é possível ter um lar amoroso.
Para apadrinhar, o candidato precisa ter, no mínimo, 16 anos de diferença etária entre o afilhado, ser maior de 21 anos e não ter nenhuma questão judicial. Além disso, a família do candidato deve estar de acordo com a decisão.
Segundo a coordenadora do Programa de Apadrinhamento Afetivo, Serviço de Família Acolhedora e Programa de Guarda Subsidiada, Sara Cristina Kilpp Fernandes, que comandou encontro no dia 11, o programa tem o papel de mudar a perspectiva de jovens que passaram a maior parte de suas vidas em casas de acolhimento e lidam diariamente com lembranças traumáticas.
“É preciso ressignificar o que essa criança teve de experiência em sua vida e mostrar que adultos também sabem cuidar”, explica Sara.
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Os desafios da adoção
A vida de crianças e adolescentes que aguardam uma adoção não é fácil, especialmente quando há uma demora para conseguir uma nova família. Para amenizar essa dor, o Município tem o Programa de Apadrinhamento Afetivo que iniciou, em agosto, a capacitação dos candidatos.
O objetivo do treinamento é apresentar o programa e orientar quem deseja iniciar o processo de apadrinhamento. O formato e horário das reuniões é combinado com eles. Nesta edição, os encontros foram realizados no Salão Nobre da Secretaria Municipal de Educação (Smed). As qualificações ocorrem de dois em dois meses através de quatro encontros e as inscrições estão sempre abertas.
Missão transformadora
Em São Leopoldo, a lei do Programa de Apadrinhamento Afetivo existe desde 2009 e visa a ajudar jovens que não podem mais ser adotados a se tornarem independentes e acreditarem que é possível ter um lar amoroso.
Para apadrinhar, o candidato precisa ter, no mínimo, 16 anos de diferença etária entre o afilhado, ser maior de 21 anos e não ter nenhuma questão judicial. Além disso, a família do candidato deve estar de acordo com a decisão.
Segundo a coordenadora do Programa de Apadrinhamento Afetivo, Serviço de Família Acolhedora e Programa de Guarda Subsidiada, Sara Cristina Kilpp Fernandes, que comandou encontro no dia 11, o programa tem o papel de mudar a perspectiva de jovens que passaram a maior parte de suas vidas em casas de acolhimento e lidam diariamente com lembranças traumáticas.
“É preciso ressignificar o que essa criança teve de experiência em sua vida e mostrar que adultos também sabem cuidar”, explica Sara.
Como funciona o apadrinhamento
A vida de crianças e adolescentes que aguardam uma adoção não é fácil, especialmente quando há uma demora para conseguir uma nova família. Para amenizar essa dor, o Município tem o Programa de Apadrinhamento Afetivo que iniciou, em agosto, a capacitação dos candidatos.
O objetivo do treinamento é apresentar o programa e orientar quem deseja iniciar o processo de apadrinhamento. O formato e horário das reuniões é combinado com eles. Nesta edição, os encontros foram realizados no Salão Nobre da Secretaria Municipal de Educação (Smed). As qualificações ocorrem de dois em dois meses através de quatro encontros e as inscrições estão sempre abertas.
Missão transformadora
Em São Leopoldo, a lei do Programa de Apadrinhamento Afetivo existe desde 2009 e visa a ajudar jovens que não podem mais ser adotados a se tornarem independentes e acreditarem que é possível ter um lar amoroso.
Para apadrinhar, o candidato precisa ter, no mínimo, 16 anos de diferença etária entre o afilhado, ser maior de 21 anos e não ter nenhuma questão judicial. Além disso, a família do candidato deve estar de acordo com a decisão.
Segundo a coordenadora do Programa de Apadrinhamento Afetivo, Serviço de Família Acolhedora e Programa de Guarda Subsidiada, Sara Cristina Kilpp Fernandes, que comandou encontro no dia 11, o programa tem o papel de mudar a perspectiva de jovens que passaram a maior parte de suas vidas em casas de acolhimento e lidam diariamente com lembranças traumáticas.
“É preciso ressignificar o que essa criança teve de experiência em sua vida e mostrar que adultos também sabem cuidar”, explica Sara.
Inscrições
A vida de crianças e adolescentes que aguardam uma adoção não é fácil, especialmente quando há uma demora para conseguir uma nova família. Para amenizar essa dor, o Município tem o Programa de Apadrinhamento Afetivo que iniciou, em agosto, a capacitação dos candidatos.
O objetivo do treinamento é apresentar o programa e orientar quem deseja iniciar o processo de apadrinhamento. O formato e horário das reuniões é combinado com eles. Nesta edição, os encontros foram realizados no Salão Nobre da Secretaria Municipal de Educação (Smed). As qualificações ocorrem de dois em dois meses através de quatro encontros e as inscrições estão sempre abertas.
Missão transformadora
Em São Leopoldo, a lei do Programa de Apadrinhamento Afetivo existe desde 2009 e visa a ajudar jovens que não podem mais ser adotados a se tornarem independentes e acreditarem que é possível ter um lar amoroso.
Para apadrinhar, o candidato precisa ter, no mínimo, 16 anos de diferença etária entre o afilhado, ser maior de 21 anos e não ter nenhuma questão judicial. Além disso, a família do candidato deve estar de acordo com a decisão.
Segundo a coordenadora do Programa de Apadrinhamento Afetivo, Serviço de Família Acolhedora e Programa de Guarda Subsidiada, Sara Cristina Kilpp Fernandes, que comandou encontro no dia 11, o programa tem o papel de mudar a perspectiva de jovens que passaram a maior parte de suas vidas em casas de acolhimento e lidam diariamente com lembranças traumáticas.
“É preciso ressignificar o que essa criança teve de experiência em sua vida e mostrar que adultos também sabem cuidar”, explica Sara.
A expectativa de quem apadrinha
A vida de crianças e adolescentes que aguardam uma adoção não é fácil, especialmente quando há uma demora para conseguir uma nova família. Para amenizar essa dor, o Município tem o Programa de Apadrinhamento Afetivo que iniciou, em agosto, a capacitação dos candidatos.
O objetivo do treinamento é apresentar o programa e orientar quem deseja iniciar o processo de apadrinhamento. O formato e horário das reuniões é combinado com eles. Nesta edição, os encontros foram realizados no Salão Nobre da Secretaria Municipal de Educação (Smed). As qualificações ocorrem de dois em dois meses através de quatro encontros e as inscrições estão sempre abertas.
Missão transformadora
Em São Leopoldo, a lei do Programa de Apadrinhamento Afetivo existe desde 2009 e visa a ajudar jovens que não podem mais ser adotados a se tornarem independentes e acreditarem que é possível ter um lar amoroso.
Para apadrinhar, o candidato precisa ter, no mínimo, 16 anos de diferença etária entre o afilhado, ser maior de 21 anos e não ter nenhuma questão judicial. Além disso, a família do candidato deve estar de acordo com a decisão.
Segundo a coordenadora do Programa de Apadrinhamento Afetivo, Serviço de Família Acolhedora e Programa de Guarda Subsidiada, Sara Cristina Kilpp Fernandes, que comandou encontro no dia 11, o programa tem o papel de mudar a perspectiva de jovens que passaram a maior parte de suas vidas em casas de acolhimento e lidam diariamente com lembranças traumáticas.
“É preciso ressignificar o que essa criança teve de experiência em sua vida e mostrar que adultos também sabem cuidar”, explica Sara.