“Esporte é para todos”. É com este lema que a Secretaria Municipal de Educação (Smed) realizou, nesta quarta-feira (23), a disputa das modalidades de Paratletismo, Câmbio e Caçador dos ParaJogos Escolares Municipais (ParaJem) no Ginásio Municipal Celso Morbach. O evento, em parceria com o Sesc-São Leopoldo, reuniu mais de 180 estudantes de 26 escolas da Rede Pública de Educação e tem como objetivo integrar os jovens aos valores e educação olímpicos. O campeonato também integra a programação da Semana Nacional da Pessoa com Deficiência que ocorre entre os dias 21 e 27 de agosto.
De acordo com a representante do Núcleo de Apoio e Pesquisa ao Processo de Inclusão, Margarete da Silva, os jogos escolares municipais são obrigatórios por lei desde 2019, mas o paratletismo só foi incluído na programação no ano passado. “Ele ocorre em formato de festival, sem competitividade, com atividades oferecidas para os estudantes com deficiência da rede pública municipal”, descreve Margarete. Além das atividades esportivas, o festival também contou com danças e brincadeiras. “Entendemos que as crianças precisam vivenciar novas experiências dentro do paradesporto”, explica.
Inclusão social
Para Margarete, ações como essa são essenciais para combater a desigualdade social. “A partir do momento em que os jogos escolares passam a ser uma lei, é importante que se abram oportunidades, espaços onde os estudantes possam se desenvolver, se perceber e realizar atividades voltadas para habilidades e potencialidades que eles têm”, afirma Margarete. “Então quando a gente amplia e diversifica os espaços, todos são incluídos”, conclui.
Potencial pedagógico
“Esporte é para todos”. É com este lema que a Secretaria Municipal de Educação (Smed) realizou, nesta quarta-feira (23), a disputa das modalidades de Paratletismo, Câmbio e Caçador dos ParaJogos Escolares Municipais (ParaJem) no Ginásio Municipal Celso Morbach. O evento, em parceria com o Sesc-São Leopoldo, reuniu mais de 180 estudantes de 26 escolas da Rede Pública de Educação e tem como objetivo integrar os jovens aos valores e educação olímpicos. O campeonato também integra a programação da Semana Nacional da Pessoa com Deficiência que ocorre entre os dias 21 e 27 de agosto.
De acordo com a representante do Núcleo de Apoio e Pesquisa ao Processo de Inclusão, Margarete da Silva, os jogos escolares municipais são obrigatórios por lei desde 2019, mas o paratletismo só foi incluído na programação no ano passado. “Ele ocorre em formato de festival, sem competitividade, com atividades oferecidas para os estudantes com deficiência da rede pública municipal”, descreve Margarete. Além das atividades esportivas, o festival também contou com danças e brincadeiras. “Entendemos que as crianças precisam vivenciar novas experiências dentro do paradesporto”, explica.
Inclusão social
Para Margarete, ações como essa são essenciais para combater a desigualdade social. “A partir do momento em que os jogos escolares passam a ser uma lei, é importante que se abram oportunidades, espaços onde os estudantes possam se desenvolver, se perceber e realizar atividades voltadas para habilidades e potencialidades que eles têm”, afirma Margarete. “Então quando a gente amplia e diversifica os espaços, todos são incluídos”, conclui.
Socialização e prática de exercícios físicos
“Esporte é para todos”. É com este lema que a Secretaria Municipal de Educação (Smed) realizou, nesta quarta-feira (23), a disputa das modalidades de Paratletismo, Câmbio e Caçador dos ParaJogos Escolares Municipais (ParaJem) no Ginásio Municipal Celso Morbach. O evento, em parceria com o Sesc-São Leopoldo, reuniu mais de 180 estudantes de 26 escolas da Rede Pública de Educação e tem como objetivo integrar os jovens aos valores e educação olímpicos. O campeonato também integra a programação da Semana Nacional da Pessoa com Deficiência que ocorre entre os dias 21 e 27 de agosto.
De acordo com a representante do Núcleo de Apoio e Pesquisa ao Processo de Inclusão, Margarete da Silva, os jogos escolares municipais são obrigatórios por lei desde 2019, mas o paratletismo só foi incluído na programação no ano passado. “Ele ocorre em formato de festival, sem competitividade, com atividades oferecidas para os estudantes com deficiência da rede pública municipal”, descreve Margarete. Além das atividades esportivas, o festival também contou com danças e brincadeiras. “Entendemos que as crianças precisam vivenciar novas experiências dentro do paradesporto”, explica.
Inclusão social
Para Margarete, ações como essa são essenciais para combater a desigualdade social. “A partir do momento em que os jogos escolares passam a ser uma lei, é importante que se abram oportunidades, espaços onde os estudantes possam se desenvolver, se perceber e realizar atividades voltadas para habilidades e potencialidades que eles têm”, afirma Margarete. “Então quando a gente amplia e diversifica os espaços, todos são incluídos”, conclui.