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NO ARROIO DA MANTEIGA

Ilhas do mundo são destaque em projeto da Escola Emílio Sander

Edição 2023 do Projeto Folclore termina nesta sexta-feira, com apresentações de dança. Na quinta, teve exposição dos trabalhos das turmas

Priscila Carvalho
Publicado em: 25/08/2023 às 11h:01
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Conhecer 22 ilhas de todo mundo sem sair de dentro da escola. Essa é uma das possibilidades trazidas pela edição 2023 do Projeto Folclore, iniciativa desenvolvida pela Escola Estadual Emílio Sander, do bairro Arroio da Manteiga, e que a cada ano traz temáticas diferentes para trabalhar a cultura de diversas partes do planeta.

Turma do 3º ano se caracterizou como a tribo Maori, da Ilha Sul, da Nova Zelândia



Turma do 3º ano se caracterizou como a tribo Maori, da Ilha Sul, da Nova Zelândia

Foto: Priscila Carvalho/GES-Especial

Em “Uma viagem pelas ilhas do mundo”, todas as turmas da escola receberam uma ilha para estudar e apresentar suas características. De 1º ao 5º ano, Florianópolis foi o local escolhido. Já do 6º ano do Ensino Fundamental ao 3º do Médio, cada turma recebeu uma ilha definida por sorteio.

Os professores Juliano Heberle, de Física, e Lisandra Junges, de História, explicaram a proposta. “Num bate-papo dentro da sala dos professores surgiu a ideia de sair um pouco dos continentes maiores e trabalhar as ilhas, o litoral”, disse Juliano. “E, automaticamente, acabar pegando a cultura das ilhas, porque, por mais que algumas ilhas façam parte de países, a cultura delas é diferente”, complementou Lisandra, citando ainda algumas regras que os alunos precisam seguir, como usar materiais recicláveis e eles mesmos produzirem qualquer tipo de item apresentado.

Interdisciplinar

Diretora da escola, Ildeburg Bühler lembrou que o projeto é trabalhado de maneira interdisciplinar. “Ele é interligado em todas as disciplinas da matriz curricular, e vemos que é uma iniciativa que os alunos realmente se engajam. A cada ano, vemos que eles vêm pra escola já sabendo que existe o Folclore, querendo saber quando e como será”, comentou. “É uma forma alegre, sadia, e onde eles aprendem muito mais”, acrescentou.

Ildeburg também destacou que esse ano a escola procurou divulgar mais o projeto, chamando autoridades municipais, como vereadores, secretários e representantes de entidades para conhecer a ação e serem avaliadores dos trabalhos.



Semana dedicada às apresentações

Conhecer 22 ilhas de todo mundo sem sair de dentro da escola. Essa é uma das possibilidades trazidas pela edição 2023 do Projeto Folclore, iniciativa desenvolvida pela Escola Estadual Emílio Sander, do bairro Arroio da Manteiga, e que a cada ano traz temáticas diferentes para trabalhar a cultura de diversas partes do planeta.

Turma do 3º ano se caracterizou como a tribo Maori, da Ilha Sul, da Nova Zelândia



Turma do 3º ano se caracterizou como a tribo Maori, da Ilha Sul, da Nova Zelândia

Foto: Priscila Carvalho/GES-Especial

Em “Uma viagem pelas ilhas do mundo”, todas as turmas da escola receberam uma ilha para estudar e apresentar suas características. De 1º ao 5º ano, Florianópolis foi o local escolhido. Já do 6º ano do Ensino Fundamental ao 3º do Médio, cada turma recebeu uma ilha definida por sorteio.

Os professores Juliano Heberle, de Física, e Lisandra Junges, de História, explicaram a proposta. “Num bate-papo dentro da sala dos professores surgiu a ideia de sair um pouco dos continentes maiores e trabalhar as ilhas, o litoral”, disse Juliano. “E, automaticamente, acabar pegando a cultura das ilhas, porque, por mais que algumas ilhas façam parte de países, a cultura delas é diferente”, complementou Lisandra, citando ainda algumas regras que os alunos precisam seguir, como usar materiais recicláveis e eles mesmos produzirem qualquer tipo de item apresentado.

Interdisciplinar

Diretora da escola, Ildeburg Bühler lembrou que o projeto é trabalhado de maneira interdisciplinar. “Ele é interligado em todas as disciplinas da matriz curricular, e vemos que é uma iniciativa que os alunos realmente se engajam. A cada ano, vemos que eles vêm pra escola já sabendo que existe o Folclore, querendo saber quando e como será”, comentou. “É uma forma alegre, sadia, e onde eles aprendem muito mais”, acrescentou.

Ildeburg também destacou que esse ano a escola procurou divulgar mais o projeto, chamando autoridades municipais, como vereadores, secretários e representantes de entidades para conhecer a ação e serem avaliadores dos trabalhos.



Barco pirata, farol e tango

Conhecer 22 ilhas de todo mundo sem sair de dentro da escola. Essa é uma das possibilidades trazidas pela edição 2023 do Projeto Folclore, iniciativa desenvolvida pela Escola Estadual Emílio Sander, do bairro Arroio da Manteiga, e que a cada ano traz temáticas diferentes para trabalhar a cultura de diversas partes do planeta.

Turma do 3º ano se caracterizou como a tribo Maori, da Ilha Sul, da Nova Zelândia



Turma do 3º ano se caracterizou como a tribo Maori, da Ilha Sul, da Nova Zelândia

Foto: Priscila Carvalho/GES-Especial

Em “Uma viagem pelas ilhas do mundo”, todas as turmas da escola receberam uma ilha para estudar e apresentar suas características. De 1º ao 5º ano, Florianópolis foi o local escolhido. Já do 6º ano do Ensino Fundamental ao 3º do Médio, cada turma recebeu uma ilha definida por sorteio.

Os professores Juliano Heberle, de Física, e Lisandra Junges, de História, explicaram a proposta. “Num bate-papo dentro da sala dos professores surgiu a ideia de sair um pouco dos continentes maiores e trabalhar as ilhas, o litoral”, disse Juliano. “E, automaticamente, acabar pegando a cultura das ilhas, porque, por mais que algumas ilhas façam parte de países, a cultura delas é diferente”, complementou Lisandra, citando ainda algumas regras que os alunos precisam seguir, como usar materiais recicláveis e eles mesmos produzirem qualquer tipo de item apresentado.

Interdisciplinar

Diretora da escola, Ildeburg Bühler lembrou que o projeto é trabalhado de maneira interdisciplinar. “Ele é interligado em todas as disciplinas da matriz curricular, e vemos que é uma iniciativa que os alunos realmente se engajam. A cada ano, vemos que eles vêm pra escola já sabendo que existe o Folclore, querendo saber quando e como será”, comentou. “É uma forma alegre, sadia, e onde eles aprendem muito mais”, acrescentou.

Ildeburg também destacou que esse ano a escola procurou divulgar mais o projeto, chamando autoridades municipais, como vereadores, secretários e representantes de entidades para conhecer a ação e serem avaliadores dos trabalhos.



Rostos pintados e muito aprendizado

Conhecer 22 ilhas de todo mundo sem sair de dentro da escola. Essa é uma das possibilidades trazidas pela edição 2023 do Projeto Folclore, iniciativa desenvolvida pela Escola Estadual Emílio Sander, do bairro Arroio da Manteiga, e que a cada ano traz temáticas diferentes para trabalhar a cultura de diversas partes do planeta.

Turma do 3º ano se caracterizou como a tribo Maori, da Ilha Sul, da Nova Zelândia



Turma do 3º ano se caracterizou como a tribo Maori, da Ilha Sul, da Nova Zelândia

Foto: Priscila Carvalho/GES-Especial

Em “Uma viagem pelas ilhas do mundo”, todas as turmas da escola receberam uma ilha para estudar e apresentar suas características. De 1º ao 5º ano, Florianópolis foi o local escolhido. Já do 6º ano do Ensino Fundamental ao 3º do Médio, cada turma recebeu uma ilha definida por sorteio.

Os professores Juliano Heberle, de Física, e Lisandra Junges, de História, explicaram a proposta. “Num bate-papo dentro da sala dos professores surgiu a ideia de sair um pouco dos continentes maiores e trabalhar as ilhas, o litoral”, disse Juliano. “E, automaticamente, acabar pegando a cultura das ilhas, porque, por mais que algumas ilhas façam parte de países, a cultura delas é diferente”, complementou Lisandra, citando ainda algumas regras que os alunos precisam seguir, como usar materiais recicláveis e eles mesmos produzirem qualquer tipo de item apresentado.

Interdisciplinar

Diretora da escola, Ildeburg Bühler lembrou que o projeto é trabalhado de maneira interdisciplinar. “Ele é interligado em todas as disciplinas da matriz curricular, e vemos que é uma iniciativa que os alunos realmente se engajam. A cada ano, vemos que eles vêm pra escola já sabendo que existe o Folclore, querendo saber quando e como será”, comentou. “É uma forma alegre, sadia, e onde eles aprendem muito mais”, acrescentou.

Ildeburg também destacou que esse ano a escola procurou divulgar mais o projeto, chamando autoridades municipais, como vereadores, secretários e representantes de entidades para conhecer a ação e serem avaliadores dos trabalhos.



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